quinta-feira, 20 de dezembro de 2012

Sobre a descartabilidade


Então. Fatos ocorridos ultimamente me mostraram umas coisas não tão legais a meu respeito. Afinal, é como um copo descartável que eu me sinto. Às vezes, as pessoas não percebem que os outros têm sentimentos. Acho que o mundo, em geral podia pensar melhor a esse respeito.

Esse ano eu me envolvi. Me apaixonei. Namorei. Larguei. Maltratei. Fui maltratada. Usei. Fui usada. :(

Não considero isso vantagem, não sou exemplo, isso não é papel de uma pessoa de bem, de caráter, como tento ser. Mas espero para o próximo ano não magoar mais ninguém, nem ser magoada. Espero apenas amar quem será capaz de me amar também. Cansei. Tive um 2012 de tentativas frustradas, as quais espero não ter a necessidade de passar por tudo isso de novo. São tantos corações que fizeram o meu bater, foram tantas conversas em chats por aí, que encerro o ano confusa. Gostaria de passar aqui escrevendo que estou feliz, segura do que quero e do que sinto... Mas não, não posso. Não consigo. Queria dizer a vocês quer estou tranquila, aguardando a pessoa certa chegar. Mas isso eu também não fiz; me dei de presente pra quem não merecia. Me arrisquei, me envolvi, me dei mal. Agora, sr. Príncipe Encantado, faça o favor de não exigir de mim que eu seja uma princesinha, por que de tanto esperar, criei gosto pelo caçador...

Mais tarde eu escrevo mais... beijinhO!

segunda-feira, 3 de dezembro de 2012

Sumi!!!

É, gente...eu sei que estou devendo o término da saga do diploma...mas em novembro fiquei absolutamente sem internet. Minha conexão simplesmente foi-se embora sem me dar adeus...

Em breve, eu voltarei para contar mais coisinhas e postar o último capítulo!

BeeeeeeijO!

sábado, 13 de outubro de 2012

De como peguei o diploma da Uniube [capítulo 5]

Bom. Em 30 de abril estava de volta a minha casa e com a certidão de colação de grau embaixo do braço. Dei entrada na papelada para a posse do meu cargo, que foi no dia 04 de maio de 2009.

Assim, chegou o esperado dia da posse: pontualmente, às 8 horas da manhã do dia 04 estávamos lá, eu e minha mãe. Infelizmente, como nada é fácil na vidinha dessa pessoa, tinha o compromisso com a escola de Biriricas, a qual já tinha faltado três vezes na semana anterior, por conta da viagem a Uberaba. O diretor foi criterioso: você não pode mais faltar trabalho. Foi a hora em que corri em busca de uma procuração em nome da minha mãe para que ela tomasse posse do meu cargo em meu nome. E assim foi feito. Infelizmente, eu não tive o prazer de assinar e sentir que aquela conquista era minha, mas às 17 horas daquele dia, lá da escola de Biriricas liguei para a minha mãe e perguntei: "Então, mãe, deu tudo certo?" e ela, orgulhosa: "Pronto, filha...Agora você é professora de Língua Portuguesa concursada e empossada!" Ufa...que alívio!


[Nesse momento, senti algo difícil de ser descrito, porque estava feliz demais com mais essa realização e triste demais porque a ficha nem caía...]

06 de maio de 2009: O grande diaaaa!!!

Como já tinha participado da colação de grau, fui impedida de participar da colação de grau com a minha turma, mas fui assistir, afinal minha mãe também estava lá. Mas no fim, tudo ocorreu da melhor forma e nos formamos. Mas o bendito diploma ainda não tinha chegado...


[Coisa mais linda: Mãe e Filha formadas em Letras!]

sábado, 29 de setembro de 2012

De como peguei o diploma da Uniube [capítulo 4]

Segunda-feira, 28 de abril de 2009.

Fiquei trabalhando o dia todo. Como já imaginava que seria uma loucura, trabalhei na escola de Santa Isabel a manhã toda, na escola de Biriricas a tarde toda e à noite voltei à Santa Isabel para deixar todo o planejamento em dia da semana em que eu me afastaria. Cheguei em casa e chequei os e-mails: o pessoal de Afonso Cláudio assegurava-nos que assim que chegássemos em Uberaba, seríamos atendidos e poderíamos voltar em seguida para entregar toda a documentação a tempo.

[Dei uma recuperada em alguns fatos que considero importantes...]

Na madrugada de 29 de abril de 2009 chegamos a Uberaba. Um frio danado nos aguardava. Ligamos para a Universidade e não fomos atendidos. Decidimos aguardar em um posto de gasolina o dia amanhecer para irmos até a famosa Uniube:


[Fachada da Universidade de Uberaba]

Nos dirigimos à universidade às 7 horas da manhã. Chegamos lá e fomos muito bem recebidos. Nos arrumamos, tomamos um café e fomos até a sala do Departamento de Serviços Acadêmicos, onde fomos recebidos por Hugo Gattoni, diretor de Serviços Acadêmicos, que efetuou a nossa colação de grau, com direito a toda a solenidade (menos a pompa que requer um evento desses). Foi um momento bem simples, com o muita coisa na minha vida. Mas foi assim que eu me formei, em Letras Português-Inglês pela Universidade de Uberaba.


[Hugo Gattoni, o diretor de serviços acadêmicos e a "formanda" aqui...rs]


[Em 2009, eu era assim!]

Ei, espera aí que ainda não acabou... só colei grau, até pegar o diploma ainda dá um resto de novela. Não sai daí que o capítulo 5 vem aí...rs

domingo, 23 de setembro de 2012

De como peguei o diploma da Uniube [capítulo 3]

Continuando...

[mas voltando um cadinho ao final de 2008]

Em dezembro de 2008, houve concurso público para várias categorias profissionais. Relutei muito, pois já havia feito dois concursos pela prefeitura de Marechal Floriano, todos os dois sem sucesso. Fiz pensando na graduação que viria: me atrevi a inscrever-me como professora de Língua Portuguesa. Fiz e passei. A hora da chamada é que foi um problema, fiquei com muito medo de ser convocada a tomar posse antes da colação de grau.

Pois bem, terminamos a faculdade, e eu enquanto contratada, assumi 25 horas como professora de Língua Portuguesa na EMEF Santa Isabel. Nessa ocasião, marcaram a nossa "super" colação de grau para o dia 06 de maio de 2009. Digo super por que não tiveram o mínimo trabalho ter uma data para cada licenciatura. Foi coletiva mesmo para quase 200 formandos, os de História, os de Matemática e nós, de Letras.

Acontece, que em abril desceu uma avalanche. Seis alunos da minha turma estavam entre a lista de aprovados dentre os professores de Português - eu estava entre eles!!! - e tínhamos que apresentar documentação em 30 de abril. A única solução foi pedir um adiantamento da colação de grau, que foi solicitado no dia 27 de abril. É, foi muito, muito em cima da hora. Mas no dia seguinte, 28 de abril de 2009 os seis alunos aprovados com a companhia da minha mãe, pegaram a estrada rumo à Uberaba!!!



[Na foto: o povo da viagem: Sirla, Joilson, Mirvane e eu - mamãe era apenas acompanhante. Na Fazenda do Estado, pegamos mais duas: Marcela e Sirlene]

sábado, 15 de setembro de 2012

De como peguei o diploma da Uniube [capítulo 2]


Galera, apertem os cintos que aqui vai a parte 2...

Bom, em Março de 2006 demos início ao curso de Letras Português/Inglês, pelo polo de Afonso Cláudio. Éramos uma grande turma composta por aproximadamente 40 MULHERES, e - pasmem - todas professoras. Eu era a única nesse meio que apenas tinha substituído. A turma era tão grande que acabou abrindo outra em Ponto Alto, desta forma, o polo de Afonso Cláudio ganhou dois sub-polos, um em Marechal Floriano (que era onde eu estudava) e outro em Ponto Alto (Domingos Martins). Continuem pasmando, queridos, porque a autora que vos escreve, reside no município de Domingos Martins, mas tinha que frequentar os municípios de Marechal Floriano semanalmente para as aulas e Afonso Cláudio mensalmente para os seminários. Sim, nada disso ocorreu por minha própria opção, tudo isso foi fazendo a vontade da minha mãe, que também precisava refazer o curso de Letras para validar a pós-graduação que ela já tinha feito.

Enfim, em 2006, eu já namorava há um ano. Ele não morava pertinho de mim, fim de semana era o único tempo que tínhamos para nos ver e nem sempre tínhamos o fim de semana... Muitas vezes eu ia duas ou três vezes no mês passar todo o fim de semana na faculdade. Ele reclamava, com razão...e eu também. foi muito, muito difícil manter namoro e faculdade simultâneos durante esses três anos.

Em Abril de 2006 comecei a dar aula de Inglês na EMEF Santa Isabel, escola onde estudei e fui criada. Foi a realização de algo que eu queria muito: ser professora de Inglês na escola onde estudei por grande parte da minha vida. Mas o primeiro dia de aula foi uma grande decepção. Nesse dia, saí chorando da escola, pensando "não quero ser professora, não nasci pra isso..." Até eu desconstruir isso na minha cabeça, levou muito tempo, segui muitos caminhos, ouvi muitas pessoas. Mas os três anos passaram, e no final de 2008 um concurso público da prefeitura municipal de Domingos Martins trouxe junto com o ano de 2009 uma excelente notícia: a aprovação e possibilidade em me tornar uma profissional estável. Nesse momento, me dediquei ao máximo para concluir a faculdade e em fevereiro estava com tudo certo para a colação de grau! Hora de encerrar este capítulo!!!

[Na foto: em Afonso Cláudio durante a facul!]

domingo, 9 de setembro de 2012

De como peguei o diploma da Uniube [capítulo 1]



Bom, vamos começar... Apertem os cintos! hehehe...

Desde criança tinha muito essa coisa de profissão na cabeça. Ser dona de casa e não trabalhar nunca fez parte dos meus planos, então desde criança pensava em ter uma profissão.

Aos cinco anos, queria ser pediatra. Aos dez, advogada. Aos quatorze, estilista.

Até chegar à profissão "pé-no-chão" de professora, demorei e relutei um pouco. Sempre vi como e quanto a minha mãe trabalhava. Sempre soube do quão sacrificante é a vida de um professor, não apenas financeiramente falando. Até porque nunca concordei em ver minha mão cuidando muito mais do filhos dos outros do que de mim. Por este motivo, sempre tive vontade, mas briguei muito contra isso. A profissão está no meu sangue, apesar de eu nunca ter assumido isso.

Aos 16 anos, no ano de 2004, surgiu a chance de fazer um curso chamado Magistério. Para os leigos, é um curso de nível de Ensino Médio, no qual a pessoa se habilita para lecionar nas séries iniciais do Ensino Fundamental, desde a Educação Infantil até o 5º ano. Pois bem, entrei nesse curso, no dia 08 de maio de 2004, dia que completei meus 17 anos. Mal imaginava que seria uma decisão crucial para toda a minha vida.

Ao concluir o Ensino Médio, ainda no ano de 2004, fiz o vestibular para ingressar na tão sonhada Universidade Federal do Espírito Santo, para ingressar no curso de Letras/Inglês. Como tinha de ser, não passei. Não me culpo por não ter passado, apenas tive um tempo de frustração por isso, mas no ano seguinte poderia tentar novamente. Nesse ano de intervalo, comecei a fazer curso de Inglês lá na UFES. Já que eu não ia fazer a faculdade, ia para lá de todo jeito, pra fazer cursinho mesmo. Foram quatro maravilhosos anos, nos quais eu conheci gente maravilhosa, que morro de saudade até hoje... Aprendi muito, sem dúvida, desenvolvi muito enquanto pessoa também. Estudei para o vestibular pouco, mas fiquei mais calma.

Às vésperas de fazer o segundo vestibular da UFES, (no ano de 2005), ela apareceu. Oferecendo mundos e fundos, uma educação de qualidade por um preço acessível e em lugar próximo. O sonho da Carminha, que ficava louca em pensar que eu teria que sair de casa pra fazer faculdade. Ela mesma se encarregou de me inscrever nesse vestibular. A data? A mesma do VestUfes - 27/11/2005. O pior nem era a compatibilidade de datas, por que os horários das provas eram diferentes, o problema é que a prova da Uniube era em AFONSO CLÁUDIO!!! Apesar de a faculdade oferecer o mesmo curso no polo de Cariacica, dona Carminha aprontou mais uma vez e me inscreveu para fazer a faculdade em Afonso Cláudio... Chorei, briguei com ela, falei que não deixaria de fazer o vestibular da UFES para priorizar esse, mas nada adiantou. Mesmo que eu passasse na UFES, era a Uniube que eu iria cursar. Afinal, era a única que oferecia um valor que ela poderia pagar. Contra a minha vontade, fiz o vestibular, passei, matriculei.

E o VestUfes? Não...nada feito!

Em 2006, no dia 15 de janeiro, efetuei a matrícula nº 1005362, no curso de Letras - Português/Inglês da Universidade de Uberaba, no polo de Afonso Cláudio.


[Na foto: minha formatura do curso de Magistério, que aconteceu em 2006 - e eu era ruiva! haha!]

quinta-feira, 6 de setembro de 2012

Antes da historinha...

Antes de começar a postar capítulos contando a história de como cheguei até o meu diploma, preciso fazer uma breve pausa para postar um poema, escrito por mim, pensando no meu príncipe...aquele do cavalo vermelho, que mora em um longínquo castelo...

Quando as almas se encontram

Segundo as lendas dizem
Nós não somos apenas um
Nossas almas se dividem
Com aquele que temos algo em comum

Não se pode explicar
Os outros não vão entender
Estava escrito em algum lugar
Meu nome e o seu: eu e você.

Foi num tempo que eu não sei
Você também não se lembra
Minha alma eu te entreguei
Sentimento íntegro que não se desmembra.

Dessa forma consolidamos a jura
Do amor que se tornou eterno
Sem voltar atrás, sem cura
Amor amigo, amante, fraterno.

Já nessa vida nos encontramos
Sem entendermos, tudo voltou
Por acaso as famílias incentivaram-nos
Eu te olhei, você me olhou...

Numa tarde quente de janeiro
Sem segundas intenções
Magia surgiu por inteiro
Disparando os corações.

Mensagens, ligações, encontro marcado;
Coisas que nos aproximaram
Em pouco tempo foi constatado:
Os dois se apaixonaram.

A distância é o empecilho
Ela separa a nós dois
Por enquanto você está tranquilo
Está deixando pra depois.

Por pouco tempo, eu espero
Ansiedade é algo difícil de lidar
É sem querer que eu te quero
Um dia, quem sabe, juntos podemos estar.

Casa, trabalho, uma família feliz
É o que esta professora quer
Coisas simples que sempre quis
Sonho, normal, de toda mulher.

Não será qualquer um que realizará
O que eu tanto quero viver
Mas o destino vai se encarregar
De unir de novo eu e você.

Amor de alma, coisa de outra vida
Coisa que não há como explicar
É assim que vivo: dividida,
Vivendo a te esperar...

(Carolina da Penha)

quarta-feira, 5 de setembro de 2012

Em breve...

Caríssimos,

Em breve contarei uma história pra ficar na História!

Acredito que todos têm adversidades na vida em relação a muitas coisas. Eu, particularmente, acredito que na minha vida tudo é adversidade - e não é à toa que gosto de ensinar as Orações Coordenadas Adversativas hahaha!

A partir de hoje vou postar em capítulos aqui no blog uma historinha que teve desfecho positivo no mês passado. Alguns de vocês podem até se identificar com a história, afinal, quem entra na Uniube nem sabe como vai sair, né? Então, o que será contado aqui é mais ou menos como eu entrei e saí de um (dentre a coleção de cursos em modalidade EAD que fiz).

Até o próximo post!!!

Bjinho!

segunda-feira, 3 de setembro de 2012

Minha dívida

Sei que estou devendo algumas postagens aqui, mas as coisas andaram tão doidas, tão corridas...

Prometo que estou voltando. Mais preocupada, mais nervosa, mais corajosa, mais sensível...

Mais tudo...tudo mesmo! [Até de visual novo estou!!!]

"O Amor Acaba"



O amor acaba. Numa esquina, por exemplo, num domingo de lua nova, depois de teatro e silêncio; acaba em cafés engordurados, diferentes dos parques de ouro onde começou a pulsar; de repente, ao meio do cigarro que ele atira de raiva contra um automóvel ou que ela esmaga no cinzeiro repleto, polvilhando de cinzas o escarlate das unhas; na acidez da aurora tropical, depois duma noite votada à alegria póstuma, que não veio; e acaba o amor no desenlace das mãos no cinema, como tentáculos saciados, e elas se movimentam no escuro como dois polvos de solidão; como se as mãos soubessem antes que o amor tinha acabado; na insônia dos braços luminosos do relógio; e acaba o amor nas sorveterias diante do colorido iceberg, entre frisos de alumínio e espelhos monótonos; e no olhar do cavaleiro errante que passou pela pensão; às vezes acaba o amor nos braços torturados de Jesus, filho crucificado de todas as mulheres; mecanicamente, no elevador, como se lhe faltasse energia; no andar diferente da irmã dentro de casa o amor pode acabar; na epifania da pretensão ridícula dos bigodes; nas ligas, nas cintas, nos brincos e nas silabadas femininas; quando a alma se habitua às províncias empoeiradas da Ásia, onde o amor pode ser outra coisa, o amor pode acabar; na compulsão da simplicidade simplesmente; no sábado, depois de três goles mornos de gim à beira da piscina; no filho tantas vezes semeado, às vezes vingado por alguns dias, mas que não floresceu, abrindo parágrafos de ódio inexplicável entre o pólen e o gineceu de duas flores; em apartamentos refrigerados, atapetados, aturdidos de delicadezas, onde há mais encanto que desejo; e o amor acaba na poeira que vertem os crepúsculos, caindo imperceptível no beijo de ir e vir; em salas esmaltadas com sangue, suor e desespero; nos roteiros do tédio para o tédio, na barca, no trem, no ônibus, ida e volta de nada para nada; em cavernas de sala e quarto conjugados o amor se eriça e acaba; no inferno o amor não começa; na usura o amor se dissolve; em Brasília o amor pode virar pó; no Rio, frivolidade; em Belo Horizonte, remorso; em São Paulo, dinheiro; uma carta que chegou depois, o amor acaba; uma carta que chegou antes, e o amor acaba; na descontrolada fantasia da libido; às vezes acaba na mesma música que começou, com o mesmo drinque, diante dos mesmos cisnes; e muitas vezes acaba em ouro e diamante, dispersado entre astros; e acaba nas encruzilhadas de Paris, Londres, Nova York; no coração que se dilata e quebra, e o médico sentencia imprestável para o amor; e acaba no longo périplo, tocando em todos os portos, até se desfazer em mares gelados; e acaba depois que se viu a bruma que veste o mundo; na janela que se abre, na janela que se fecha; às vezes não acaba e é simplesmente esquecido como um espelho de bolsa, que continua reverberando sem razão até que alguém, humilde, o carregue consigo; às vezes o amor acaba como se fora melhor nunca ter existido; mas pode acabar com doçura e esperança; uma palavra, muda ou articulada, e acaba o amor; na verdade; o álcool; de manhã, de tarde, de noite; na floração excessiva da primavera; no abuso do verão; na dissonância do outono; no conforto do inverno; em todos os lugares o amor acaba; a qualquer hora o amor acaba; por qualquer motivo o amor acaba; para recomeçar em todos os lugares e a qualquer minuto o amor acaba.

[Crônica de Paulo Mendes Campos, trabalhada com a 8ª série para a Olimpíada de Língua Portuguesa Escrevendo o Futuro 2012]

*Na imagem, casal fotografado por mim em setembro de 2010, que já se separou... :/

quinta-feira, 2 de agosto de 2012

Domingos Martins, 02 de Agosto de 2008.


Querido Blog,

Sei que não estamos mais em 2008, apesar de muitas vezes eu ter vontade que ainda fosse.
Estou no mesmo lugar, na mesma profissão, convivo basicamente com as mesmas pessoas.
Mas em quatro anos, tudo mudou. Há quatro exatos anos, tomei uma decisão que até hoje não consegui avaliar se foi certa ou errada. Mas que mudou radicalmente todos os rumos que tomou a minha vida. Deixar um sonho de lado foi uma decisão que exigiu de mim muita coragem e até hoje me rende um lamento. Provavelmente, houve gente que me avaliou errado e que não me compreendeu. Aceito, sem problemas os julgamentos que vieram juntamente com essa atitude. Só não posso aceitar a desvalorização que veio depois.

Depois, eu não me senti respeitada mais, como se não fosse mais digna de ser mãe ou esposa. Depois eu me tornei uma qualquer...

Sim, muitas vezes acabei acreditando nisso e me comportando como se eu fosse assim mesmo, como se eu não valesse nada, como se eu precisasse de algo para me redimir. E o que seria essa redenção? Como eu posso me livrar do peso que carrego desde então e voltar a ser digna de sonhar novamente com tudo aquilo que sempre falo aqui?

Em minhas orações, sempre agradeço a paciência que tenho tido. Mesmo por que, depois que você se torna uma "mulher qualquer", a vida de agito e pegação faz muita falta... Mas eu ando muito calma ultimamente, ando até colocando freios onde normalmente eu não teria. Talvez eu ainda não esteja pronta para me tornar mãe de família e o meu futuro marido esteja esperando o meu amadurecimento vir, mas...e enquanto isso? Me divirto com errados? Nem... estou me resgatando, tentando me revalorizar...

Sei que nada vai me fazer voltar a 02 de agosto de 2008 e tentar recuperar uma relação já danificada que foi perdida nessa data, mas espero que nos próximos quatro anos eu me liberte disso, é um peso muito grande que carrego e nem sei se valeu mesmo a pena.

terça-feira, 24 de julho de 2012

Sempre por Querer


Você deixou sinais pelo caminho
 Que eu não quis enxergar fiz que não vi
 Pequenos gestos tortos sem motivo
 Me diziam todo tempo pra eu fugir

 Avisos luminosos, meus alarmes
 Que eu desligava sempre que tocavam
 Por livre e meia estúpida vontade

 Se agora eu cato a alma pelos cantos
 A culpa não foi sua eu te garanto
 Eu sei e você não vai querer saber
 A gente sempre sofre
 A gente sofre sempre, por querer

 Me deixa aqui no escuro por enquanto
 Eu sei que por um tempo vai doer
 Pode levar o seu olhar de espanto
 É a única maneira de aprender

 Avisos luminosos, meus alarmes
 Que eu desligava sempre que tocavam
 Por livre e meia estúpida vontade

 Se agora eu cato a alma pelos cantos
 A culpa não foi sua eu te garanto
 Eu sei e você não vai querer saber
 A gente sempre sofre
 A gente sofre sempre, por querer

[Complementando o texto postado ontem, escrevi lembrando dessa música, que embalou um período crítico da minha adolescência...]

segunda-feira, 23 de julho de 2012

Entendi...

Às vezes, a própria vida nos manda sinais, que nós cegos não percebemos. O encanto que sentimos ao nos apaixonarmos nos transforma e realmente não nos faz enxergar direito. Não no que se refere à aparência física, mas ao fato de sermos correspondidos ou não. Percebi que quando a gente gosta de alguém, das duas uma: ou esse alguém também gosta de você logo de cara e a partir disso dá tudo certo, ou não vai dar certo. Não existe relacionamento em que apenas um goste. Se torna prisão, obrigação, fardo. Não dá pra forçar algo em que não há reciprocidade, nunca vai dar certo. Amor de verdade só acontece quando flui, de ambos os lados, e isso é que é o mais complicado de encontrar. Claro que nos apaixonamos por alguém à medida que vamos conhecendo a pessoa, vendo as características em comum e o quanto isso faz bem. Ou vemos as características completamente diferentes e o quanto isso nos completa. Os opostos se atraem, é verdade. Mas o semelhante também pode se unir, sem prejuízo das partes. O que eu quero dizer aqui é que a tal da química tão importante para fazer a paixão queimar, ela precisa acontecer de ambos os lados, e isso é o inexplicável em relação ao sentimento. Não dá pra prever, não dá pra incentivar, não dá pra provocar: se rolar, rolou, se não rolar, ok, adeus! Digo isso por que acabei entendendo o tipo de mulher que agrada aos homens. Aquelas que viram as esposas e mães. E percebi que estou bem longe desse tipo. Homem gosta de mulher complicada. Mulher difícil, que faz draminha, que apela, que se mostra dependente. (E chego a essa conclusão por que não vejo outra explicação para a minha solteirice!) Meu tipo, é o maior número entre as solteiras. O tipo simples, que não exige, que confia, que é independente, que ama fácil, que mima... Esse tipo aí, não agrada. Homem gosta de ser pisado, de ser feito de besta, de ser explorado. E a pior parte é que eu não consigo mudar o meu tipo. Não consigo não rachar a conta, não consigo pedir pra me buscar em casa, não consigo dizer que vou parar d trabalhar pra cuidar de casa e dos filhos, não consigo fazer doce pensando se dá pra ir lá encontrar o cara ou não. A culpa de eu estar solteira é minha mesmo, não tem jeito. Culpa do meu excesso de independência, culpa de eu ser dinâmica, ativa, desprendida, desapegada...Então, depois de tanto pensar nisso, eu vejo que talvez, eu goste de ser assim. Talvez um dia eu encontre alguém que já esteja cansado de apanhar das mulheres "tipo-que-homem-gosta" e esteja disposto a investir em um relacionamento com alguém, independente como eu...e talvez nesse dia, eu fique livre da minha culpa. Entendi.

quarta-feira, 4 de julho de 2012

Meu coração é Corinthiano!

Postagem dedicada a um dia mto, mto importante pra quem torce para o time do povo, aquele que é sinônimo de amor... Meu Timão hoje enfrenta a final da Libetadores...e vale a pena parar o coração por ele. Pra cima, Timão!!! Não para, não para, não para!!!

terça-feira, 3 de julho de 2012

Lá vem o inferno-astral outra vez...

É, galera...tem que ter o santo forte mesmo... E como até meu Face tá de mal comigo, é o blog que vai ouvir. É incrível como somos testados. E acho que é nessas horas que temos que ser mais fortes ainda. Algo não vai bem com a minha saúde, ainda não sei o que e nem por que, mas em breve eu descubro. Além disso, não foi suficiente concluir a escrita do Trabalho de Graduação: a defesa dele será no próximo sábado, dia 07/07 (detestei essa data, número 7 demais, num gosto dele). Ainda tenho que comprovar 200 horas de carga-horária extra curricular em atividades legadas a arte-educação. E o pior de tudo é que as fotos de casamentos num valem nada...é como se fotografia não fosse arte. Eu mereço, né? Claro. Como não tivesse bom, uma bomba: família precisando de união (motivo não será citado, mas é algo que muito me entristece e me faz refletir seriamente...) E a solidão, algo que permanece. Mas no fim disso tudo, estar solteira é o de menos, nem me importa tanto. Mas declaro aqui que não desanimei, nem abaixei a cabeça, nem desisti. Meus Deus é muito mais que isso tudo, e é hora de fazê-lo cada vez mais presente na minha vida. Por hora, é isso. Sem mais churumelas que amanhã é a final da Liberta e o Timão vai que vai!!!! Hasta luegoooooo!!!

sábado, 16 de junho de 2012

Uma página virada

Estive pensando (e eu vivo pensando) que sempre nos dizem que o nosso dia é uma pagina em branco no livro da vida, todos os dias escrevemos nossa historia sem escrever literalmente falando Escrevemos nossas paginas com ações e gestos que ecoaram na eternidade da vida das outras pessoas por mais simples que sejam essas ações e atos. E nós nem nos damos conta disso às vezes uma palavra cordial, um ato cordial faz a diferença para que você marque na pagina da vida dessa pessoa de alguma forma.

A vida é como um conto ligeiro e quem disse isso não fui eu, foi a própria bíblia (quer exemplo melhor), temos que viver sim, mas que em algum momento possamos despertar para isso...não que eu tenha despertado mas as vezes analiso certas coisas que hoje vivo e faço, foi por que aprendi isso com alguém logo essa pessoa marcou minha vida dessa forma. Parece que não, mas no final de tudo nós vamos juntando um pouquinho de cada um que conhecemos e deixamos escrever nas paginas da nossa vida para sermos quem somos... Vermos as experiências que nos passam, e vivermos nossas próprias... A vida é assim como esse texto cheia de reticências e pontos. E a pagina? Bem a pagina esta ai todos os dias dê uma folheada nesse livro, veja quem te marcou, quem te ensinou e lembre-se também de quem você ensinou... Mas não esqueça temos uma nova pagina todos os dias e isso é um presente único. Sabe o que é mais legal nisso tudo? Que as vezes pessoas que nem conhecemos nos marcam, nos ensinam com exemplos e conselhos deixados escritos. Mas também há as pessoas que nos marcam e nós não queríamos que se tornassem como dizem “uma pagina virada”. Uma pagina nunca estará virada enquanto você deixar o seu marcador de leitura ali ( sabe aquelas fitinhas) Não importa, o que importa é que essa pagina estará ali sempre só resta a você a coragem de querer reescrever essa pagina ou deixa-lá e continuar escrevendo e deixando escreverem em suas paginas...(é o amor é assim) As vezes nós só damos valor como perdemos ( isso foi algo que minha mãe marcou em minhas paginas) e cabe no momento...As vezes a pagina marcada é algo que se perdeu...mas saiba que novas paginas vira. Nesse belo e imenso livro que é a nossa vida (Obs: Toda pagina pode ser relida e reescrita) abraço de alguém que com esse texto tenta fazer você pensar na vida e também te marcar.

 [Mais um compartilhamento dos pensamentos de Reverson, o escritor!]
 Reflete também mais uma etapa pela qual passei: virei a página!

quinta-feira, 14 de junho de 2012

L'Amour...




 Já escrevi um bocado sobre ele aqui... mas a semana me levou a pensar. O que, realmente é AMAR. Quem deveras amamos? Sinceramente, eu não sei mais. Acredito no amor de mãe, amor de filho, amor de amigo. Mas por quem eu me sacrificaria? Quem se sacrificaria por mim? Não é o bastante dizer ‘eu te amo’. Palavras já não bastam para que acreditemos que o amor existe. Isso por que simplesmente o ser humano fez de sua palavra algo banal, comum, mutável. Ora dizemos que amamos, ora dizemos que odiamos. E por este motivo, deixamos de acreditar nas palavras para nos ater às atitudes. Mas, analisando friamente os comportamentos dos casais da atualidade, deparamo-nos com um povo considerado ‘de atitude’: é tatuagem com o nome da namorada, é aliança grossa no dedo, é sessão de fotos, juras de amor eterno, pedido de casamento em público, é publicação no Facebook de cá e de lá... atitude! Aí passam, sei lá, seis, sete meses...e o nosso amigo Facebook vem nos avisar que mais dois estão novamente solteiros no pedaço. E a atitude? Foi-se! Adiantou ter atitude? Não, claro que não! Qual é a fórmula do amor? Não sabemos.

Na verdade, ninguém sabe. O que é necessário para merecer o carinho de alguém que gostamos de estar perto, quais são os quesitos básicos para um relacionamento acontecer e permanecer acontecendo durante anos? Ninguém sabe e nunca saberá. A verdade é que não adianta correr atrás. A pessoa perfeita (aquela que nem existe) nunca vai bater na sua porta e dizer: ‘Oi, sou sua alma gêmea! Eu amo você e faria tudo para estarmos juntos!’ Simplesmente pelo fato de que nos dias atuais, quem faz isso é digno de pena. Se é um cara, todo mundo diz que ele é bestão, mandado da mulher. Se é uma mulher, dizem que ela é submissa, que não tem que ser dependente. Aí, as pessoas vão se desapegando, vão dando a preferência a si mesmas e à sua independência. E acabam deixando de lado uma família que deixa de existir, os valores morais e éticos, que nem sempre são priorizados, uma vez que o medo faz com que as pessoas queiram ‘curtir’ ao invés de ‘se amarrar’. Outras que não valorizam o casamento como deveriam, já que é muito, muito fácil encerrar um atualmente. Enfim...pra mim, tá tudo errado! Não é assim que era pra ser. Lá vem desabafo: eu, particularmente, quis muito aproveitar uma solteirice que só conheci depois do fim do meu segundo relacionamento.

Foram cinco anos que passei namorando. Três anos com o primeiro, que jurava que ia casar; mais dois anos com o outro, que eu não queria casar. Entre um relacionamento e outro percebi que queria curtir mais a vida, aprender coisas que não aprendi, estudar mais, me dedicar mais a meu início de carreira. Hoje eu vejo que nada disso valeu a pena. É claro que outros motivos foram mais que suficientes para o término dos meus namoros. Mas percebo que mudei muito. Aprendi a ser mais desconfiada, mais independente, mais atenta, mais esperta, aproveitar mais as situações. E nada disso me fez bem, por que por mais que eu encontre quem use de palavras e atitudes para estar comigo, eu não acreditarei. Eu não me envolverei. No fim, eu não me machucarei. A curtição, o empenho sobre a minha vida profissional me transformaram em alguém de pedra.

 “ – Não deu certo. Que pena. Próximo!”

terça-feira, 5 de junho de 2012

O que passou nem sempre passou...

Sempre escuto as pessoas dizerem o que passou, passou, não volta mais...eu discordo ( não que eu seja do contra) mas às vezes o que passou não passou e em alguns casos isso volta....pode ser uma chance de consertar o que está errado e corrigir o que não deu certo para poder quem sabe ter uma chance que você perdeu e se lamentou a vida inteira. Vejo muita gente reclamar dizendo “eu deveria ter feito isso” ou “deveria ter feito aquilo” mas por que não fez? Por que não tomou aquela ou a outra decisão naquele momento? Eu acredito que seja para o aprendizado...o que nos faz ser adultos não é a nossa idade ou a nossa responsabilidade diante de uma empresa ou família, o que nos faz adultos é a nossa capacidade de aprender com nossos erros e seguir em frente. Mas como disse anteriormente em alguns momentos de nossas vidas fica evidente que o que passou não passou: um amor perdido, uma oportunidade de emprego, uma mudança na sua vida.... são coisas mal resolvidas sem entendimento, é um tema complicado pra se escrever eu sei! Em muitos momentos de minha vida eu tive que fazer escolhas...as quais questionei posteriormente (eu sou humano, e me chamava de idiota por não ter tomado outro caminho) Isso é normal e todos passamos por isso. Eu como todo ser humano tive dificuldades de aprender isso... O que acontece é que algumas vezes o destino (e olha que nem sou muito fã dele) dá uma forcinha ou uma segunda chance (mas só as vezes). Aquela oportunidade, aquilo que você não fez pode ser feito! (é bom viver isso) Você pode escolher conviver com a escolha diferente dessa vez...um emprego novo, uma vida nova em outro lugar, e um velho (novo) amor...é por incrível que pareça eu to falando de amor nesses casos específicos é que somos gratos por termos uma segunda oportunidade de darmos o melhor de nós...já vi casos de pessoas que viveram uma vida inteira amando outras pessoas e tendo uma segunda chance de viver isso de verdade...é incrível essa oportunidade que a vida te dá! E sabe o que é mais engraçado? A gente fica com medo! É medo de não saber o que fazer, o que dizer, como reagir e podemos acabar deixando essa segunda chance ir embora...a vida é assim o que passa não muda isso é um fato, mas o que passa muda a gente! Nos tornamos melhores ou piores...e consequentemente mais adultos! Não importa o que passou! Ei! Espera aí! Importa sim! Porque o que passou é o que te fez ser quem você é hoje! O passado não muda, mas nós mudamos quando aprendemos com o passado....aprendemos que a vida é uma só! E não há tempo para ser orgulhoso demais, meticuloso demais, perfeccionista demais, como eu disse, o destino nem sempre dá duas chances... Então vivamos. E devemos aguardar ser um dos agraciados pelo destino para termos uma segunda chance como o caso daquele casal que eu disse antes... Estiveram separados por 5 ou 6 anos ele viveu suas experiências, ela viveu as dela... e no final eles tiveram uma segunda chance. Havia um elo que ainda os unia (uma criança abençoada) mas isso é só um exemplo para que fique claro que o destino (por mais que eu não seja fã dele) escolhe quem ele irá presentear...e viva como se você não fosse uma dessas pessoas viva suas escolhas, aprenda com seus erros e seja você! Acima de tudo! Aprenda com tudo que vier! Seja o que for o que passou nem sempre passou...mas estará ali pra te lembrar o que fazer na próxima vez. [Mais um texto de palavras emocionantes, escrito pelo meu querido amigo de desabafos...] Créditos: Texto Reverson Nascimento Schwambach Foto Carolina da Penha

Voltando...

Sei que eu tô devendo...mas pretendo começar hoje! Compartilhando a partir de hoje então algumas fotos do niver...rsrsrs

terça-feira, 1 de maio de 2012

A pre-session

Ontem fiz umas fotos com a Mônica, como falei que ia fazer. Não esperava que seria ontem, mas por fim deu tudo certo... E o resultado é o seguinte:

quinta-feira, 26 de abril de 2012

Correria e frio na barriga

Ai, gente...num guento mais! rsrsrsrs Brincando...mas é muita coisa pra resolver agora nessa reta final. Entregar convite, comprar, pagar, pagar, pagar... Haja dinheiro, paciência, disposição... Vestido pronto, itens comprados, convites entregues. Em breve, depois que a doideira passar, eu posto tudo!!! De aperitivo, vai uma prévia do visu da noite!

sábado, 21 de abril de 2012

Quaaaase...

Sei que faz umas semanas que não posto nada, mas as duas últimas foram as mais corridas que já tive. Hoje mesmo, fui com pai e Mônica comprar os descartáveis para a festa. Ando muito ansiosa e preocupada, principalmente por que ainda não contratei garçons e nem alguém que administre o som. Sei que isso tá atrasado,e ainda por cima ando sonhando com coisas que podem dar errado no dia...Aff! Vou ficar louca!!!! Beijoca! Amanhã conto tudo direitinho!

domingo, 8 de abril de 2012

Menos um!!!

Hoje eu conversei com a Nirlene - a moça que irá fazer o meu bolo.

Tive uma loooonga conversa sobre o que seria melhor, como vou compor a mesa do bolo, como farei a decoração e ela amou tudo! Bom, foi uma conversa muito agradável, muito legal, eu, particularmente, adorei visitá-la hoje! Então, foi conversando com ela que chegamos à conclusão de fazermos o bolo com doce de leite e coco, cobertura de pastilhagem e quadrado! Isso mesmo, e será um bolo liiiiindo!


quinta-feira, 5 de abril de 2012

Falta um mês!!!


Tá chegando...tá chegando... só penso nisso...aliás, tenho perdido o sono pensando nisso.

Tá quase tudo pronto. Só estou meio enrolada com alguns últimos detalhes.

Hoje vou postar o desenho que fiz para o modelito que pretendo usar no meu grande dia...

segunda-feira, 2 de abril de 2012

Tá chegando a hora...

É gente...agora só um mês me separa da minha tão sonhada festinha...

E hoje dei mais um passo: encomendei o bolo e a torta. As lembrancinhas também já estão encomendadas e aí...falta só a decoração, que vai ser comigo mesmo e pronto!!!

Ai...tá me dando friozinho na barriga...

Mais um desabafo...


Talvez, eu tenha aprendido errado. Aprendi a não ser tão carinhosa, a não dizer o que eu sinto, a não me entregar. Aprendi a ser difícil, a não deixar barato, a não ser submissa... Talvez eu esteja fazendo tudo errado. Talvez.

Talvez a vida tenha me ensinado da pior maneira, da maneira mais dura. Talvez eu tenha aprendido a brincar com quem já me fez de brinquedo. Eu só não aprendi a diferenciar as coisas. A sabedoria, o 'feeling', esse eu não tenho. Mas como saber ser era ele? Como saber se era pra ele que eu devia confiar tudo, esquecer meus sofrimentos, ser inteira novamente...Não dá, não sei... E agora vejo que vou perdendo, perdendo...até não sobrar mais espaço no meu coração e eu me tornar alguém incapaz de amar.

sábado, 24 de março de 2012

Detalhe que faz toda a diferença

Esqueci de contar uma coisinha suuuuper importante: e as fotos da festa?

Como boa "fotógrafa" que sou, fiquei em um grande empasse ao pensar nas fotos do meu niver. Uma sessão prévia vai ser feita pela minha amiga Mônica, na casa dela que é cenário liiiindo pra isso e tenho certeza que os resultados serão dos melhores, mas no dia da festa, ela é uma convidada, quero que ela curta a festa ao meu lado, de preferência, apareça em muitas fotos, por que ela é tão especial para mim, que não posso admitir a possibilidade de ela ficar do lado de trás da câmera. Tenho certeza também que ela vai levar a câmera dela e fotografar aos olhos dela o que ela achar relevante ser registrado, mas tive que pensar em alguém de fora para tirar minhas fotos. Pelo menos usando a minha câmera, sem precisar editar e tals...

Então depois de tanto pensar, lembrei de uma ex-aluna que sempre gostou muito de fotografia: Eloisa. Uma menina aplicada, simpática, com iniciativa...com certeza, ela dá conta de registrar a minha festa. No carnaval, já agendei a data com ela e na hora, ela aceitou. Ai, que bom, menos um abacaxi pra descascar... Então em breve, caro leitor, teremos uma sessão de fotos prévia by Mônica Bermond. E, mais tarde, momentos da "fiesta" by Eloisa Leite! [Esperamos que fiquem legais!!!]

Falta pouquinho...

Ai, meu Pai...bate um desesperozinho: será que eu vou dar conta?

Tá meio em cima da hora e ainda não fechei com ninguém sobre o bolo...unf! Também, tenho uma faculdade matando, um cursinho bendito me atazanando e o meu trabalho que eu não posso deixar de lado de jeito nenhum, né? Bom, três coisas (essenciais) já estão marcadas: comida, bebida e lugar. Ufa! O básico... mas, deixa eu ir ali cuidar de mais umas tarefas da facul... Inspirações para o bolo que ainda não sei quem vai fazer:

segunda-feira, 5 de março de 2012

Faltam 2 meses!!!

Só isso???

Hora de arregaçar as mangas e botar pra fazer!

Tudo bem, gente, já tem muita coisa encaminhada...mas não custa dar uma conferida na chacklist!

Tá chegando a horaaaa!!! Não vejo a hora...

sábado, 3 de março de 2012

A lembrancinha

Pensei em potinhos de brigadeiro de colher, miniaturas da torre Eiffel, cupcakes, etc...

Mas a decisão foi tomada em um casamento que fui em janeiro: a noiva deu canecas com caricaturas dos noivos estampadas com nomes e data do evento. Adorei!!!

Já comecei a fazer orçamentos por aí, mas tá caaaaaaro... Então, estou avaliando, talvez eu mude de ideia. Ou não.

Minhas inspirações:


sexta-feira, 2 de março de 2012

O Look

Pesquisando, pesquisando, pesquisando...

É assim que passei munhas férias chuvosas: pesquisando sobre looks para o meu niver.

Vi várias coisas legais e coisas não muito legais também. Mais uma coisa ficou: me apaixonei na combinação preto & pink! Vai ser um luxo, tudo liiiindo em preto com boás brancos e pink! Inclusive a roupa q vou usar e etc... Aqui vão algumas imagens nas quais eu tirei a ideia pra desenhar o meu vestidinho (siiiim...eu desenhei! Sou uma styler de mim mesma, é claro!)



segunda-feira, 27 de fevereiro de 2012

Bom dia!!!!


Mesmo que hoje tenha prova de gravura e que eu posso ter que pagar essa matéria se eu não passar...BOM DIAAAA!!! Hoje eu estou muito empolgada por causa da minha festa. Como já contei ontem, agendei o local e fiz o save the date. Agora é só imprimi-los e distribuir... E o convite também já está bem encaminhado! Na empolgação, fiz até um avatar meu inspirado na minha festa, fiz o famoso "doisemum": tarefa da facul + comemoração. Vai ele aí pra ilustrar o post!

domingo, 26 de fevereiro de 2012

O Convite - inspiração




Agora que marquei a data (parece até casamento, né?) Preciso pensar no convite.
O save the date tá desenhado e é mais ou menos o que acabei de postar mesmo. Provavelmente, essa semana ainda ele será impresso e entregue. Pesquisei algumas coisas de onde me inspirei, mas simplesmente amei o site www.zazzle.com.br, tem opções maravilhosas e ideias lindas(o que foi que eu mais gostei) porque sem dúvida, do meu convite, cuidarei eu!

Pontapé inicial

O pontapé inicial foi dado...

Agora vai mesmo! Agendei hoje com o José Augusto a minha festa. Combinei tudo e me informei sobre o que tinha ou não direito. Bom, tá marcado, agora posso mandar "save the dates" (vivaaaaa!!!) E vou mandar mesmo!

segunda-feira, 13 de fevereiro de 2012

Começando o ano




Pois é. A Sommer já passou. E eu, acompanhada da minha best-irmã Mônica e minha sobrinha gatz demais, fui no sábado levantar o caneco! (hehehehehe)

Como ainda temos um carnaval pela frente, aproveitamos apenas um dia de Sommerfest, mas que foi óteeemo!!!

Bom, agora q o ano está realmente começando, é hora de fazer uma checklist pra arregaçar as mangas e botar pra fazer nesse niver. Tarefas da semana: reservar local, fazer as encomendas com a Valda e ver a questão dos convites.

[Na foto: Mônica, Maria Elena e eu de pomeranas!]

quinta-feira, 2 de fevereiro de 2012

Hora de voltar [2]

Bem...há um ano atrás fiz uma postagem meio adolescente. Como tudo e todos no mundo têm seus momentos, suas fases, suas crises, eu tive a minha: ano passado, definitivamente, não foi legal. Fiz muitas coisas erradas, comigo mesma enquanto mulher e enquanto professora, deixei a desejar. Hoje vejo que deveria ter feito diferente, mas sei que tudo acontece na hora certa. Em relação à minha vida pessoal, ano passado tive o tempo para aproveitar a fase de solteira e dela me despedir...(é...isso mesmo, me despedir da solteirice...mas isso é assunto pra outro post)e quanto à minha vida profissional, não sei. Dei o melhor de mim, mas ainda assim faltou muito para eu me tornar uma boa profissional.

Depois de toda essa análise vejo que tudo acontece por uma razão, que muitas vezes desconhecemos, mas nada disso importa. É preciso ter fé que quem sabe de tudo e de todos é Deus, e tudo vai acontecer se tiver que acontecer.

É isso aí! Sorte pra nós, que Deus nos abençõe e nos dê um ano de muito trabalho, de muitas realizações, de muitas alegrias... Amém!

[Sommerfest começa amanhã!!!]

quarta-feira, 1 de fevereiro de 2012

O Sapato

Pois bem. Como já tenho tudo muito bem organizado em minha mente sobre essa bendita festa de aniversário, já comprei o sapato. Meu vestido está desenhado e me inspirei em vários looks "Barbie" que andei pesquisando.Não era exatamente o sapato que eu queria, mas foi o que cheguei mais próximo do sapato estilo Barbie que tinha em mente. Sabe aquela scarpin rosa de bico fino e salto agulha que toda Barbie vem com ele? Então...a ideia era essa, acho que vai ficar muito legal com o vestido...

Aqui vão alguns modelos que andei procurando. O meu mesmo só vai ser visto por quem for na minha festa. Procurei em vários sites legais que vendem sapatos, mas como tenho um medinho dessas coisas, decidi comprar um de loja mesmo. E aliás, não contente em ser numa loja popular, ele estava na promoção (hahahahaha!!!). E assim foi feita a compra do sapato da Cagol!




sábado, 28 de janeiro de 2012

O local da festa

Bom, iniciando os trabalhos sobre o niver, a princípio(na verdade desde 2008) tinha o local escolhido para fazer a minha festa de aniversário: o espaço de festas do sítio de José Augusto, onde fotografei várias festas de aniversário e casamentos. Atualmente tenho ouvido burburinhos sobre ele não alugar mais o espaço para festas noturnas por causa do barulho que emana de lá, então acabei pensando em outras opções. Nessa semana, eu e Mônica fomos à antiga AMES (Associação dos Médicos do Espírito Santo), onde muitas festas foram feitas há algum tempo atrás, inclusive, eu enquanto menina frequentei o local como convidada de uma festa de 15 anos. Pois bem, estou fazendo análises e orçamentos - porque na AMES vou gastar muito mais com decoração do que no José Augusto. Sem falar que ainda não me deram um valor definitivo para que eu faça a minha escolha...aff! Será que vou ter que desmarcar essa festa outra vez? Em outro post eu conto a história dessa festa...

My friends


É gente...Cebolinha tem razão... Eu tenho sempre perto de mim os melholes amigos do mundo!

Né Mônica (+ Revis + Dessa + Hel)?rsrsrsrs

segunda-feira, 23 de janeiro de 2012

E as férias?

Vão muito bem, obrigada!

Gostaria até que elas se prolongassem por mais uns dois meses...

Aperitivo de férias: