quinta-feira, 16 de outubro de 2014

Sobre ser feliz. Cedo, tarde ou na hora certa.

É fato que o ser humano sempre busca pela felicidade, e a primeira atitude cabível é conhecer o que deveras nos faria feliz. Alguns decidem que a felicidade está na carreira bem sucedida, outros decidem que ser feliz é ter imóveis, automóveis, bens. Existem também aqueles que decidem ver felicidade na dos outros, praticando a caridade e pensando no bem comum.

A felicidade pode ser encontrada em tantos lugares e em tantas ocasiões que ela se confunde com alegrias passageiras e relações frágeis e instáveis...

Eu, particularmente, procurei minha felicidade em muitos lugares. Busquei em festas, em bares, na internet, em pessoas mais velhas, mais novas, da mesma idade... Mas o que eu não contava é que eu encontraria onde eu menos esperava.


Sempre que eu rezava, pedia que Deus mandasse alguém próximo a Ele. Mas eu nunca poderia prever o que Ele me mandaria. Mesmo que eu tenha sido ansiosa, impaciente, adiantada, Ele me mandou o melhor. Deus me deu o melhor presente que eu poderia ter recebido. Apesar de eu já ter desistido de buscar por mim mesma a felicidade e ter entregado a Ele decidir o que seria feito de mim, Ele me mostrou que a felicidade ainda poderia vir, que eu ainda merecia viver o amor que eu sonhei... Por isso, meu amor, você é o meu presente, o meu sonho real, a minha chance. Só posso dizer uma palavra mais sobre isso tudo: OBRIGADA!

quarta-feira, 17 de setembro de 2014

Recomeçando... :)

Então, hoje é preciso lembrar do último dia 17, e como a partir desse dia, eu perdi o medo do mês do desgosto. Talvez eu esteja equivocada em mergulhar em mais uma tentativa. Mas é por causa dessa tentativa que eu recuperei os meus sonhos, que eu pensava que tinham morrido. Aliás não eram só os meus sonhos que não tinham mais vida. Eu já não vivia mais, eu apenas sobrevivia.

Foram tempos muito difíceis. Tempos os quais, eu me julgava no fim, eu me julgava indigna de um dia ser feliz plenamente com alguém. Os meus erros cometidos nos tempos anteriores (e que fique registrado que eu só errei na tentativa de acertar) fizeram com que eu desacreditasse de mim mesma, como se eu realmente não valesse muita coisa ou não tivesse dignidade para merecer o amor e os sonhos de alguém. Pensei mesmo que eu não precisava existir mais. O que eu não tinha era a coragem, porque eu não tenho o direito de causar sofrimento para as pessoas. Pensei isso tudo, pensei mal de mim mesma, como se fosse mulher merecedora apenas de pouco, das migalhas, do mero momento que eu poderia oferecer pra alguém.
Mas num dia não muito especial, eu vi a luz.

Ele apareceu, com todas as boas intenções, e toda a atenção dele, e hoje eu nem consigo mais passar muito tempo sem ouvi-lo, ou mandar uma mensagem, ou ainda dizer o tudo que ele já fez. Já me fez sonhar, já me mostrou que não importam os meus erros passados, já me fez ver que eu ainda posso ser feliz de verdade.
Nem sei se eu mereço todas as músicas lindas que ele me manda, ou todas as vezes que ele diz que eu sou especial. Eu sei que é muito cedo pra tantos sonhos, tantos planos. Mas já aqueceu meu coração, já me fez feliz, e eu só posso ser grata, imensamente grata.

E nesse mês de conversa, eu revivi. E prometo ao meu príncipe que esse é só o comecinho, nossa felicidade já vem, devagar, no tempo que for, "o que for pra ser, será", mas ela vem, por que a tendência das coisas boas é só melhorar. 

[E pra comemorar, um vídeozinho tudo a ver comigo e com o meu Gus! <3]

domingo, 31 de agosto de 2014

E lá se vai o ex-mês do desgosto!

Oi, amoreeeees!!!

Tô feliz, feliz, feliz!!!

E o mês do desgosto deixou de ser terrível para mim. Deixou de ter a fama de mês causador do fim, e passou a ser o mês que marca um início. Obviamente seria hipocrisia minha apagar as postagens relacionadas ao meu passado, e por este motivo elas permanecerão aqui. Mas eu tenho certeza que a partir de agora a tag "triste" vai ser bem menos usada junto com a tag "amor".

Afinal o que é a vida se não uma sucessão de tentativas de erros e acertos? Uma hora a gente acerta e o quebra-cabeça da vida te mostra quais peças se encaixam no lugar certo... ;)


terça-feira, 12 de agosto de 2014

Agosto, o mês do desgosto!

Ei, gente! Segura que o ano passado eu nada postei nesse mês agourado. Mas esse ano eu vou compensar. Prometo!

Só pra refrescar a memória d'ocês... há um ano atrás o meu discurso era esse:


Eu já estava psicologicamente preparada para o fim do meu namoro, mas não tinha um pingo de vontade que ele acabasse. Eu já sabia que não teríamos muitos dias a mais além desses 200 ali. Eu sei, eu seeeeeeiiii. Você já deve estar aí lendo e pensando: puts, Carol! De novo essa lenga-lenga? E eu respondo: é, gente. E não é de novo, é ainda. Por que eu fui feliz, eu amei, eu me senti amada. Absolutamente amada. Como nunca tinha sentido. As más línguas podem dizer o que quiserem, mas além de eu tê-lo amado verdadeiramente, eu SEI que ele me amou. E foi independente de aparência, de idade (principalmente), de status (porque quase nunca nós éramos vistos). Ele me amou simplesmente pelo que eu sou. E só por isso eu fui feliz.

Por hoje é só. Amanhã é dia 13 e tem mais.


Beeiju!

segunda-feira, 11 de agosto de 2014

Vamos de música para a semana?

Oi, pessoal!

Hoje eu tô tão pensativa...nem consegui me distrair, apesar de o domingo ter sido muito bom, muito agradável... Mesmo assim, dormi pensando nele, em como ficar com ele foi diferente de tudo.
Ainda estou tentando entender como um garoto que passou só seis meses do meu lado e nem fez 18 anos ainda mexeu desse jeito comigo. [suspiro]

"E quando eu penso no que vivemos
Fecho os olhos, me perco no tempo,
Pra mim, não acabou..."

quarta-feira, 30 de julho de 2014

Para Mônica

Amigaaaa!!! Hoje é dia de comemorar!


Abre o sorriso e brinda comigo, por que Deus te concedeu o presente de ter mais um ano de vida! 


Vamos deixar de lado as tristezas, as sombras do passado...


Temos uma vida inteira pela frente! Vamos voltar a ser crianças! 


Vamos pintar o sete por aí!


Colocar a mão na massa!


Presentear os outros com nossas melhores caretas!


Prometo guardar seus segredinhos...


Mas você precisa me garantir que não vai me chutar!


Você se lembra como é grande o meu amor por você, não lembra?


Ele ainda existe, independente de onde estamos...


Ou por onde passamos...


Ou ainda conseguimos estar juntas.


O que importa é que olhando pra a frente, sabemos o nosso destino.


O que nos aguarda é muita diversão e muitos selfies por aí. ;)


Chega de sofrer, chega de chorar. Você mesma disse que vamos cuidar uma da outra. Vamos. Tô pronta pra isso. Talvez você tenha mais trabalho que eu pra cumprir essa missão. Mas estou pronta. Pronta pra aceitar nosso destino e pedir a Deus apenas uma coisa: que ele conserve você sempre perto de mim. 

Que Ele, com a sua infinita bondade, possa nos perdoar, se um dia erramos uma com a outra e que Ele possa nos abençoar a cada dia. Desejo que você tenha ainda mais força, saúde, alegria, paz. 
E que a nossa amizade não tenha fim. Amém.
Amo você, tia Mônica. Independente de QUALQUER coisa.

segunda-feira, 28 de julho de 2014

Sobre o coração e as batidas


O meu coração
É um músculo
Que pulsa, desde sempre
A mesma batida:

Meu Deus
Meu Deus
Meu Deus...

Quando vejo
Seus olhos negros
Minhas mãos,
Meus desejos

São seus
São seus
São seus...

Um frio
No estômago
Se você aparece
E me enlouquece

Medos meus
Medos meus
Medos meus...

Qualquer coisa
Tenta me distrair
Mas o tempo passa:
Nada tem graça
Sem você aqui,

[...]

(Querido leitor, os três últimos versos desse poema foram suprimidos por motivo de... hipocrisia mesmo! rs Acho que todos os que me conhecem sabem bem que "nome" pode completar né?!)

quarta-feira, 23 de julho de 2014

Sobre o Casamento na Roça

Bas tarde, pessoar!!!


Hoje eu vou postar sobre o casamento na roça que eu ensaiei com meus alunos, na EMEF Biriricas.
Deu bastante trabalho e perdemos (na verdade, acho que ganhamos) algum tempo ensaiando, mas o resultado foi uma peça muito divertida, e os ensaios cuidaram de estreitar meus laços com eles, e acho que pode ter ajudado um pouco a eles perceberem que tudo o que nós fazemos, têm que ser de acordo com a ocasião. Foram duas semanas que nos renderam muitas risadas, alguns esporros, umas pouquinhas confusões...mas no fim, deu tudo certo, e aqui vai o resultado.

Abaixo do vídeo, anexei o texto original usado na peça! ;)

NARRADOR:           Mês de Julho aqui na roça,
É tão cheio de alegria
Tudo os caipira se adverti
Pois tem festança tudo dia.

As muié faiz os quitute
Os hómi faiz as foguera
Os casar ensaia as quadria
Com cumilança, músca e brincadera.
  
Tem gente qui inté faiz as novena
Pros Santo Antonho, Pedro e São Jão.
Faiz prumessa di tudo tipo
Pra cunsegui casamento bão.

A festança já teve início
Já comêro pipoca e canjicão
E tem uns hómi já vermeio
Di tano tomá quentão...

Mas agora peço a tenção
Puis tá na hora do principar
O casório mais isperado
Das pessoa daqui desse lugar...

Pedimos a atenção do povo neste momento
Que vai acuntecê agora um casamento.

Todos se posicionam em seus lugares. O padre vai para o altar, os padrinhos do noivo do lado direito e os padrinhos da noiva do lado esquerdo. Começa a tocar a marcha nupcial e entram os pais do noivo, se lamentando e resmungando, bem de cara feia.
Em seguida, entra o pai da noiva puxando o noivo por uma corda. O noivo entra todo amuadinho, de cabeça baixa, triste que só...
Ao chegar no altar, o pai da noiva amarra o noivo na mesa do altar e diz:

PAI DA NOIVA: Agora você não escapa, sua hora chegou... Na verdade, eu tenho até pena de você, por causa de que a Raimundinha vai mandar nocê. Mas eu num nego um presente pra minha filhinha, né? Então guenta aí que hoje ocê é presente dela!

Depois entra a mãe da noiva, com uma cara de felicidade e alívio, com uma plaquinha dizendo: minha filha vai desencalhar!!!

Então, entra a noiva, toda apressada e pisando pesado, sem nenhuma delicadeza. Nem espera a música acabar, nem cumprimenta ninguém, joga o buquê de couve-flor na mesa do altar e fala:

NOIVA: Como é, seu padre? Faz logo esse casório que eu num guento mais essa solteirice!
PADRE: Calma, minha filha...
MÃE DA NOIVA: Minha filha, se comporta!
NOIVA: Ai, mãe! Tô cum pressa...
PADRE: Vamos então iniciar a celebração do casamento de Raimundinha, fia do cumpadi seu Raimundo mais a dona Mocinha, e do Jorjão, fio do cumpadi seu Manel Malasarte mais a dona Pequena. É do saber de ocês tudo que cumpadi seu Raimundo é dono das terra das Capivara, logo mais ali, donde fica a venda, o buteco e essa igreja, por causa de que foi dificil se negar a fazer esse casório. Então vamo deixa de conversa e começar logo esse trem.
PADRE: Seu Jorjão, é de sua livre vontade se tornar esposo de dona Raimundinha?
NOIVO: (fica de cabeça baixa, quase com vontade de chorar, e olha o pai da noiva)
PAI DA NOIVA: Anda, seu danado...
NOIVO: (com voz baixinha) Aceito, seu padre.
PADRE: Raimundinha, é de sua livre vontade se tornar esposa de seu Jorjão?
NOIVA: Seu padre, se o sinhor continuar enrolando nóis cum essas pergunta besta, eu vou mandar o pai derrubar essa capelinha de melão!
PADRE: Eu só preciso de mais uma perguntinha... (fala meio sem graça)
 (agora fala mais alto, com mais força) Se tem alguém que sabe de alguma coisa que pode impedir  esse casório, fale agora ou cale-se para sempre!

EX-NAMORADA: Euuuuuuuu!!! Para tudo, gente! Esse noivo era meu, antes dessa Raimundona fazer o pai dela tomar as terra do seu Manel e obrigar o acontecimento desse casório ridículo!
NOIVA: Cala a boca, piriguete! O padre disse "livre vontade"! Ele aceitou! Num foi Jorjão? (dá um tapão nas costas dele)
(a ex-namorada puxa ele por um braço e a noiva pelo outro.)
(as duas começam a bater boca, sem segurá-lo e os pais seguram as duas pra tentar separá-las)
(nesse momento, o noivo se desamarra e sai correndo. A noiva percebe e começa a gritar pro pai)
NOIVA: Ô, pai, olha ele correndo ali!!!!
PAI DA NOIVA: Calma, filhinha, papai vai buscar ele procê! (e sai correndo atrás do noivo)
EX-NAMORADA: Enquanto seu pai num volta, quero ver você se ocê merece ele mesmo! Que ver ocê ganhar ele na raça! Vem, vem me enfrentar!
(música de luta. A mãe da noiva coloca luvas de boxe na noiva e a mãe do noivo coloca luvas na ex-namorada.)
(as duas começam a se posicionar como se fossem começar a lutar, quando o pai volta, com o noivo)
PAI DA NOIVA: Olha aqui, filhinha, trouxe ele de volta. Agora fala, seu danado. Fala que ocê num vai fugir mais, pra a minha Raimundinha ficar feliz!
NOIVO: Seu Raimundo, eu vou falar a verdade, com todo respeito se o senhor me permite.
PAI DA NOIVA: Fala, então. Olha aí, fia...ele vai dizer... (fala pra Raimundinha com um risinho besta)
NOIVO: Mas então o senhor me solta, que eu num vô fugir...
(o pai da noiva desamarra Jorjão)
NOIVO: Esse negócio d muié é um trem complicado por demais. Eu quero mexer com isso não. Bão mesmo é ficar solteiro...
(a ex-namorada, abaixa a cabeça, tira as luvas e sai de fininho, a noiva começa a chorar no ombro do pai, os pais do noivo comemoram, e os outros componentes pegam cada um, um par para dançar a música que toca.)
PADRE: Pois é, minha gente! Muié é um trem complicado e cumprumisso num devia existir... Bão mesmo é a festa! Vamo dexá de tristeza e festejá a vida, os amigos que vieram aqui hoje, as comidas boas... Pra continuá com a festança, vamo pegá cada um seu par e entrá na dança da quadrilha!!!


FIM!!!!

quarta-feira, 16 de julho de 2014

Desabafinho...

Sabe mormeu,
Eu não procuro mais saber sobre você. Você, pelo jeito, também não quer mais saber de mim.
Eu não curto mais as coisas que você posta (mas vejo tudo). Você, pelo jeito, nem vê meus posts...
Eu vejo você on e nem tenho mais vontade de te chamar. Você também nunca mais chamou.
Eu tive vontade várias vezes de te mandar um sms. Você também nunca mais mandou.

O problema é que eu ainda vejo seu rosto, mesmo que no cantinho de uma foto quando te marcam, ainda que rolando a tela rapidinho pra não reparar eu te vejo. E o coração (ah, esse filho da mãe!) insiste em disparar. As mãos (ah, essas desobedientes!) insistem em tremer. A boca (ah, essa teimosa!) insiste em secar.

Por que será que isso acontece, hein?

domingo, 13 de julho de 2014

Dia do Rock

Andei pensando nas músicas que mexem com a gente. Penso não só na melodia, no ritmo, na cadência de cada som que nos toca e faz a gente se sentir única, como Matriz. Não que eu seja uma pessoa de superautoestima, eu sou dessas Garotas do Interior atiradinhas, muitas regidas pelo signo de Sagitário, que nem sempre sabem aproveitar O Melhor do que há pra Nós, mas a música pode me fazer sentir muitas sensações diferentes, posso ser Menininha, e na minha percepção viver as mais variadas Frustrações Infantis, da mesma forma que posso ser A Mais Bonita, ser poderosa como Sophia Loren e ficar em cima do muro, dando uma de Nem Não, Nem Sim. Enquanto eu vou Fingindo Não Ligar, saio esnobando, me sentindo e dando um Desfile de Motivos para não ter um parecer.
Mas o assunto não sou eu, e sim o som. Ah, o som de guitarras, baixos e bateras... *.*
É preciso Aproveitar o que Perdi com o tempo em que eu não conhecia o rock. Seja ele do tipo que for: Countrycore, Hardcore, Romântico, Metal... Hoje o dia é dele, e meu assunto com ele é como ele nos transporta.
Há dias em que temos vontade de dizer pro mundo "Acorde e Venha ver o Sol Nascer". Só pra todo mundo ter aquela mesma sensação boa que você teve. Mas, infelizmente, a gente não pode impôr aos outros o que a gente gosta e acaba ouvindo A Mesma História de um vizinho ensurdecido pelo volume do nosso rádio: "Você foi longe demais"!!! Hora de não discutir e deixar ele ouvir o que Bem Quiser. Apesar do que eu Não Sou um Só e não seria difícil fazê-lo ouvir boa música, os vizinhos esperam Sempre um Pouco Mais do nosso silêncio. Não há problemas, eles acham que Ninguém Vai Mudar nós Dois (eu e o rock), mas sei que um dia os encontrarei por aí para poder dizer "Bem Vindo ao Show". Mesmo sem eu ter dito antes que eu Quero te Levar, de tanto ouvir pelas minhas paredes, ele vai ter vontade, porque o som leva, transporta, e às vezes carrega mesmo a gente...Me Diz se tem coisa melhor do que salvar uma alma do mau gosto? hehehe Depois disso, o vizinho vai ser Feliz Sem Mim, e eu vou Deixar pra Trás todos os dias que o perturbei, ele vai dizer "Não Vá" e eu vou responder "Meu Pequeno AmigoNão Fique Assim, você vai encontrar Alguém Melhor", eu vou e a música fica. No dia em que eu voltar, você vai me receber com Desenhos, vai pedir: Vem me Abraçar, e eu Corro pra te Encontrar.
Então, a cada som novo que ele escutar, vai ver que somos Jovens Demais pra condenar uma pobre vizinha que só queria ouvir a banda favorita dela em paz, por que eu sem a música sou só Metade de Mim.
Depois terei outro vizinho, e vou tratar de Te Esquecer. Vou perturbá-lo também por Dias Sem Fim para que ele conheça da melhor forma a minha bandinha do coração, nós Vamos à Glória e eu o farei ouvir toda a playlist. Ao soar dos últimos acordes, perceberemos aquele tom de Despedida, e sentiremos vontade de sentir o Seu Gosto Mais uma Vez, vou deixá-lo falando sozinho, dizer apenas que estarei por aí, talvez Em Roma e Lyon, porque Qualquer Lugar é certo pra ouvir Ramirez! <3
Não entendeu minha crônica? Só pra quem ouve Ramirez... ;)
That's all, folks!
#HappyRockDay

quinta-feira, 10 de julho de 2014

Faz tempo...

É, gente, eu sei. Faz tempinho que não dou uma passadinha aqui. Mas a única coisa que consigo escrever são meus desabafos, então to dando uma de calada. Mas pro mês não passar em branco, vou postar mais uma música que o filho da mãe do Lucas Lucco gravou... :'(

Vou deixar vocês ouvirem e prestarem atenção na letra. Filho da mãe, chorei de novo...

Coisa E Tal (Lucas Lucco)
Olhe em mim 
Diz o que vê 
Não eu não estou tão satisfeito 
Não é como diz 
Não vou ser feliz 
Com o nosso fim 
Não vai ser tão fácil assim 

Me deseja boa sorte 
Diz que sou especial 
Que vou encontrar alguém 
Que me queira coisa e tal 

Comprei seu perfume 
Pra lembrar do seu cheiro 
Chorei por você aqui em meu travesseiro 
Pra sentir sua presença 
Achei aquele ursinho jogado 
Num canto do quarto 

Reli as mensagens aqui em meu celular 
O último te amo fiz questão de guardar 
Como aceitar que você se foi 
Não dá 

terça-feira, 10 de junho de 2014

Soneto de Separação - Vinícius de Moraes

De repente do riso fez-se o pranto 
Silencioso e branco como a bruma 
E das bocas unidas fez-se a espuma 
E das mãos espalmadas fez-se o espanto. 

De repente da calma fez-se o vento 
Que dos olhos desfez a última chama 
E da paixão fez-se o pressentimento 
E do momento imóvel fez-se o drama. 

De repente, não mais que de repente 
Fez-se de triste o que se fez amante 
E de sozinho o que se fez contente. 

Fez-se do amigo próximo o distante 
Fez-se da vida uma aventura errante 
De repente, não mais que de repente.

Oceano Atlântico, a bordo do Highland Patriot, a caminho da Inglaterra, setembro de 1938


quinta-feira, 5 de junho de 2014

Sobre o momento de hoje

Tenho percebido umas coisas atualmente na minha vida, mas o porquê não estou compreendendo. Parece que eu vou ficar doida. Parece que as coisas nunca vão mudar.

Não têm sido suficiente que eu seja uma profissional esforçada. Tenho me dedicado ao máximo na minha profissão (o que no momento atual, é o que me resta) mas ainda assim não sou boa. Não é o bastante. É sempre preciso dosar o que se fala na escola, e fazer com que os alunos estejam em silêncio absoluto durante as aulas. É preciso que eles aprendam a ler e escrever com atividades prazerosas, mas sempre sem causar turbulências no horário de aula, sem atrapalhar as outras turmas. De preferência, sem nem gastar o material da escola. Não é o bastante ser amável com eles, tentar fazê-los entender que nem sempre se pode falar palavrão ou dizer o que pensa sobre os colegas. É preciso fazer isso sem que eles "confundam as coisas" e não me vejam como amiguinha. Não é o suficiente gastar meu tempo e meu dinheiro cuidando de itens que a escola precisa, sempre faltarão uns e outros e isso vai caracterizar uma exclusão, uma injustiça.

Não foi o suficiente eu ter me esforçado para ser uma boa namorada. Não bastou eu ter assumido, arriscando a minha credibilidade, que eu estava em um relacionamento com alguém que tinha tanta diferença de idade. Não bastou eu ter paciência e querer esperar o tempo certo para as coisas acontecerem. Não bastou eu amar, com toda a minha verdade e tolerar, com toda a calma que eu nunca tive. Não foi o suficiente eu me contentar em perder o título de namorada e aceitar um "namorico de portão". Não bastou eu ser grata apenas por este amor existir. Ainda era preciso mais.

Não é suficiente que eu aceite as inúmeras vezes que precisei de companhia e sempre haviam outros compromissos importantes. Não é o bastante que eu aceite todas as críticas em praticamente tudo o que eu faço. Não é o bastante que eu tenha perdido quase todos os meus amigos. Eu também perdi noites por causa do desânimo, passeios por causa da falta de companhia, férias por estar sozinha. Não foi suficiente que eu tenha tentado ser uma boa amiga, uma pessoa sincera. Ainda assim, tenho passado meus últimos fins de semana dentro de casa, isolada, mergulhada em um oceano de mim mesma.

Não é o bastante que eu seja uma filha grata e colaborativa. Não é o bastante que eu pense muito na minha mãe e nas noites em que ela não dorme quando saio, para não sair de casa e não deixá-la preocupada. Não basta que eu não peça dinheiro a ela para me vestir e me cuidar. Não basta que eu evite aborrecê-la com os problemas que ela não pode resolver pra mim. Ainda assim, não tenho a confiança dela, ainda não tenho autonomia para decidir certas coisas sobre a nossa própria casa.

Não basta eu amar a minha família. Não é suficiente eu mostrar a eles o quanto eu os amo e como eles me fazem feliz quando estamos todos juntos. Eles ainda assim me desprezam e não se importam se estamos bem aqui em casa, se queremos visitá-los, se eles podem vir nos visitar. Eles preferem ficar cada um na sua nova família e nos ver apenas quando fazemos alguma coisa aqui em casa.

Acho que anda fazendo tudo errado. Queria ser uma pessoa que não liga pra nada disso, mas eu ligo.
Eu tento afastar essa solidão de mim, mas não consigo. E se a culpa é minha, queria saber o que fazer pra ser uma pessoa legal, bem-relacionada... Acho que talvez eu não mereça. Acho que talvez a minha missão no mundo eu ainda não saiba qual é.

Isso tudo não quer dizer que eu quero um reconhecimento. Não é nada disso. Eu só queria mais respeito, mais consideração. Queria que meus sentimentos fossem respeitados, porque me sinto pisada, sinto que o que meus sentimentos não são levados em conta quando certas atitudes são tomadas em relação a mim. A retribuição que preciso é aquela que muita gente não vê o quanto eu preciso...

That's All!

terça-feira, 27 de maio de 2014

"A pesar de"

Dia desses, guardei pra mim a recordação que tive de uma fala muito profunda do Pe. Miguel, feita durante a homilia num desses domingos pela manhã em que estive na Missa. Ele disse: (não exatamente com essas palavras)
"O segredo para os longos e duradouros casamentos é o amor. Mas não da forma que vocês imaginam. Com o passar do tempo, não se ama POR CAUSA DE, mas sim APESAR DE. Não são as qualidades que prendem uma pessoa à outra, são os defeitos, os desafios por estar ao lado daquela pessoa que cuidam da união do casal. É nas horas ruins que se fortalece o amor. É esse o amor verdadeiro, aquele que não tem porquê, ele tem um apesar."

Então, a gente conclui. É. Eu o amo.
Não amo porque ele é lindo, ou porque ele tem um humor inteligente, ou porque o sorriso dele ilumina o meu dia, ou porque o abraço dele é o meu lugar preferido. Não amo porque ele me fez conhecer o que é ser feliz sem esperar mais nada, só por estar junto. Ou porque os nossos sonhos pra um futuro distante (ou nem tanto) coincidiam, ou ainda porque ele também é corintiano e nossos filhos não iriam ter que escolher o time pelo qual torcer.
Eu o amo apesar de haver diferença de idade e apesar de termos tido gente contra nosso namoro, apesar de muitas vezes eu ter sido deixada de lado, apesar de ter perdido festas, farras e algumas companhias. Eu o amo apesar de saber que nem sempre sou bem vista, e apesar de ter me complicado quando assumi o que eu sinto por ele. Eu o amo apesar de ter esperado por ele em vão muitas vezes, apesar de ter sido considerada louca por estar com ele.

E agora, por isso e por muitos outros eu vou dizer que é hora de ligar o stand by. É de propósito, mas é o jeito. É melhor eu fazer o papel feio, deixar parecer que é minha culpa, que eu amo coisa nenhuma, que eu não me importo. Se fosse pra ser agora, tinha sido. Mas, definitivamente, não é. Talvez, nunca seja nossa hora. Talvez um dia seja. Mas como algumas vezes, ele me disse "o futuro a Deus pertence". Não cabe a nós saber o que virá. É, portanto, nossa tarefa perceber o que fazer no momento. E o certo é me afastar e fazer com que ele também se afaste. Mesmo que ele se magoe comigo, que ele me ache egoísta, covarde. Isso ainda faz parte do quanto eu me importo com ele...É certo que, por muito tempo ainda ele vai ser o grande amor da minha vida. E tirar o time de campo, mesmo que desse jeito cruel, não é o melhor para os nossos corações. Queria muito poder dizer que rezo sempre por ele, que mesmo na distância, eu velo o seu sono (como ele é lindo quando dorme...), que eu daria meus ossos, meus órgãos bons, meu coração surrado pra ele, se fosse preciso. Queria que ele soubesse disso. Queria que ele me entendesse. Queria que nada disso tivesse acontecido. Mas quero que ele seja feliz, sem mim. E na felicidade dele, encontrarei minha paz.

E que assim seja. :/


"Por toda a minha vida..."

terça-feira, 20 de maio de 2014

Vamos tirar essa poeira daqui!!!

Oi geeeeente!

É, eu sei que faz tempo que não dou uma passadinha aqui, mas as coisas andam meio corridas. Tenho muito a escrever e pouco tempo pra isso, então vou só fazer uma retrôzinha básica:

* O meu niver foi ótimo! (sem mais comentários...hehe) - ele veio me veeeeer!!!

* tô meio revoltadinha com a escola, mas o Fb virou um ambiente no qual sou vigiada, então... silence is golden.

* tem dias que eu sofro, tem dias que eu tô bem... Aline ontem me deixou doida! Ah, acho que isso e já sou... Enfim, quando eu terminar essa entrega de convites, eu passo aqui.

Fiquem agora com a linda nova dos meus lindos e cantem "cada vez que eu ouço sua voz me chamando, eu corro pra te encontraaaaar!"


terça-feira, 6 de maio de 2014

Sinais dos Tempos - Alvaro Abreu

Fevereiro começou com festa de comemoração dos trinta anos da nossa caçula. Festa animada, dessas de quase varar a noite, som alto na caixa em pista de dança improvisada, cardápio à base de comida tailandesa, carregada na pimenta, e regada a cerveja, prosseco e muitos mojitos. Meu pessoal gosta de inventar moda e juntar amigos e parentes para comemorar alguma coisa que justifique e mereça a trabalheira que dá fazer festa em casa. E posso garantir que, também dessa vez, não foi pouca não.

A preparação começou, faz tempo, com a pesquisa de receitas na internet. Não participei dessa etapa, mas posso imaginar as dúvidas em escolher os pratos do cardápio, sem ao menos conhecer os sabores. Ao que tudo indica, os critérios privilegiaram aspectos relacionados com a facilidade do preparo e praticidade para servir porções individuais. Fora isso, foi inteiramente produzido um grande lustre com colares de contas, pendurou-se muitos enfeites de papel de seda feitos por mãos familiares, distribuiu-se pelos cantos da casa grande quantidade de flores tropicais trazidas do sítio do pai de um grande amigo e montou-se lá fora uma base de apoio para o pessoal preparar bebidas personalizadas. Uma seleção de música do tipo bate-estaca, rock pesado, axé e funk fora especialmente feita por um outro amigo, aprendiz de DJ. A cozinha foi arrumada para facilitar a finalização das comidas e canapés em escala. Só não foi possível minimizar o calorão nem fazer circular um ventinho sequer. O pessoal derreteu na pista.

Bem me lembro de quando Carol completou trinta anos. Morávamos em Brasília e ela já tinha quatro filhos e logo depois estaria grávida da nossa raspa de tacho. Os tempos eram outros, bem diferentes. Casava-se bem mais cedo e os primeiros filhos, muitos ou poucos, nasciam nos primeiros anos do casamento. Até aí tudo bem, mas ser chamada de trintona por um grande amigo foi o suficiente para ela reagir de uma forma contundente, para espanto dos que participavam do jantar de comemoração. A expressão trintona deve ter soado como uma bomba na sua alma de mulher jovial. Deve ter doído bastante ao se pensar pela primeira vez como uma balzaca. Para aliviar, um dos convidados achou por bem cantar trecho de um famoso samba-canção que enaltecia a mulher de trinta. Cantou com voz anasalada, bem ao estilo do cantor Miltinho, que durante décadas fez sucesso com ele.

Ao ouvir a história da mãe trintona durante o almoço de muitas bocas, a aniversariante centro das atenções disse que não era trintona coisa nenhuma. Cheia de si e com cara de poderosa, declarou, em alto e bom som, que estava mesmo é se sentindo uma "trintíssima", no que foi aplaudida com entusiasmo pelos comensais.

Sinal dos tempos mesmo aconteceu na véspera: a novela oficializou o beijo gay e, ao que tudo indica, recebeu a aprovação geral. Por ceto, um divisor de águas nos valores da população brasileira. No final dos anos setenta, pude constatar a força de impacto da TV no Brasil caboclo, inovando costumes e autorizando comportamentos. Convidados por um casal de amigos, fomos bater num baile de clube numa cidadezinha no interior da Paraíba, onde praticamente todas as mulheres haviam adotado a moda do bustiê, deixando à mostra uma faixa de barriga de largura inversamente proporcional à da autoridade paterna. A novela, não me lembro se "Água Viva" ou "Dancing Days", mostrava a vida das mocinhas charmosas de Ipanema para as do interior do Nordeste.
Vida longa e animada para as "trintíssimas"!

quarta-feira, 23 de abril de 2014

Vamos de música?

Oi, gente!

Lá vem a chata usando palavras dos outros pra falar o que ela queria...
É que lágrimas me vêm aos olhos hoje. Mais três dias e completa um mês inteiro que nem o vejo mais. Acho que agora caiu a ficha que realmente acabou. Estou destroçada. Quero um abraço, mas não o tenho. Quero o apoio de quem está perto, mas ele falta. Quero gritar, chorar, espernear; mas não tenho força nem pra isso mais. Quero arrancar meu coração, e jogar ele ainda batendo, com sangue e tudo na cara dele e perguntar "satisfeito? você acabou comigo."... Mas não posso, porque o amo tanto que jamais seria capaz de magoar um coração que eu quis frequentar.

Inferno astral chegando, né pessoal!
Vamos pra a música, que hoje é coisa refinada:


Carolina

Chico Buarque

Carolina, nos seus olhos fundos guarda tanta dor, a dor de todo esse mundo
Eu já lhe expliquei, que não vai dar, seu pranto não vai nada ajudar
Eu já convidei para dançar, é hora, já sei, de aproveitar
Lá fora, amor, uma rosa nasceu, todo mundo sambou, uma estrela caiu
Eu bem que mostrei sorrindo, pela janela, ah que lindo
Mas Carolina não viu...
Carolina, nos seus olhos tristes, guarda tanto amor, o amor que já não existe,
Eu bem que avisei, vai acabar, de tudo lhe dei para aceitar
Mil versos cantei pra lhe agradar, agora não sei como explicar
Lá fora, amor, uma rosa morreu, uma festa acabou, nosso barco partiu
Eu bem que mostrei a ela, o tempo passou na janela e só Carolina não viu.


domingo, 13 de abril de 2014

Sobre hoje, mais um dia 13

Oi, amores!

Só agora me liguei que hoje é dia 13.

E daí?

E daí que há um ano eu fiz determinada postagem comemorativa (não vou linkar, vou deixar vocês procurarem! :P). Era dia 13 de abril, dia do beijo. Dia em que eu me encontrava há 60 dias apaixonada...
O problema é que hoje em dia, um ano depois disso, ainda sou a mesma. Ainda sou apaixonada. Problemão esse, aliás. Mas repito, uma previsão besta que eu tive:

"Mesmo que esse tempo nem se complete. Um dia, vou lembrar disso tudo com o maior carinho e dizer com orgulho que amei, e mesmo sem esperar algo em retribuição, alguém me amou, de verdade."

E é isso. Eu amei (ainda amo). Eu fui amada (acho que ainda sou). Mas... fim.

sábado, 12 de abril de 2014

Produção de Gibi - 6ª série

Muito bom dia, meu caríssimo leitor!

Hoje eu vou postar a segunda produção de gibi que eu trabalhei em sala de aula no ano passado. Lerdei tanto pra postar isso que a turma hoje em dia nem é mais a 6ª série, já é a 7ª!
Na verdade, eu não postei antes, porque não sei onde eu guardei o rascunho do texto coletivo que nós fizemos para organizar a historinha. Hoje, procurando uns arquivos que escaneei, encontrei a história e as personagens, e vi que meu leitor vai conseguir compreender a hq sem ler o texto, então...

Senhoras e senhores, com vocês "Um Dia sem o Verde", versão 6ª série!

Com as personagens...
Beto, o falcão

Hana

Juan

Susan, a planta carnívora


That's All, Folks! ;)

Nice weekend!!!









quinta-feira, 10 de abril de 2014

Sobre não saber o que fazer

Ei, gente!

Hoje eu tô começando a escrever meio confusa, meio sem saber o que pensar. Ando ouvindo música demais, séria demais, relaxada demais... Não sei bem o que pensar, porque eu me sinto muito confusa. A saúde vai bem, apesar de os triglicerídeos estarem meio altos (a saber: a taxa normal é de 130, a minha está em 400). A escola está tranquila, as amigas estão aparecendo às vezes e o coração... Aaaahhh, esse eu nem sei. Tá batendo, bombeando sangue para o corpo, não é pra isso que ele serve? :D

Eu fiquei bem confusa essa semana. E não sei mais o que eu quero pra mim. Não sei mais se tenho confiança em mim mesma pra levar um relacionamento adiante, ou se tenho segurança para ser mãe. Não sei mais se eu me garanto cuidando de uma casa. Talvez eu esteja percebendo que os meus sonhos são todos balelas. A única certeza é que eu queria alguém pra cuidar de mim, alguém que me ame do jeito que eu sou, com todas as minhas explosões e defeitos... Só isso.

Beiju.

[fiquem com a mais nova queridinha da minha playlist! Scracho - Cuida de Mim]


quinta-feira, 3 de abril de 2014

Sobre a minha (mais nova) música favorita!

Geeeeeeeeente, Bom diiiiia!!!

(Na verdade nem tô animadinha assim, mas...)
Acabei de ouvir a lindeza da música nova da Fernanda Takai, em parceria com o Samuel Rosa. ["paxonei"]
Além de ter uma melodia muito gostosa, calmante, confortante, apaziguadora, a letra é poesia puuuura!
Sem falar na sanfoninha que me fez lembrar do Vô Pedro...ameeei! <3 p="">
Coisa linda demais, não consigo parar de ouvir!

Pra Curar Essa Dor (part. Samuel Rosa)Fernanda Takai
Eis aqui meu segredo
Que te conto assim sem medo
E que você precisa saber
Essa é a hora
É tão simples minha estória
Quem sabe possa te convencer?

Você diz que frio que sente
É maior que esse mundo
Onde não há lugar
Pra quem tem coração
Cuide bem de você
E procure entender
Que você é capaz de ser feliz

É só me dizer
O que devo fazer
Pra curar essa dor
Deixo tudo pra trás
Se você me chamar
Sabe que vou estar
Perto de você
Longe nunca mais

O que ele fez pra você?
Eu sei que não é fácil esquecer
Se ele foi tão ruim
Não vá pensar o mesmo de mim

Sofrer assim sem merecer
Ele foi capaz
Sem compaixão de te prender
Sem te amar jamais

É só me dizer
O que devo fazer
Pra curar essa dor
Deixo tudo pra trás
Se você me chamar
Sabe que vou estar
Perto de você
Longe nunca mais

Deixa por favor
Começar o amor
Eu te mostro a direção
Pro final feliz
Que você sempre quis
Toma aqui meu coração

Lindimais, né não???

Beeeeijus!  :*