sábado, 29 de junho de 2013

Como fiz um TCC em 20 dias- parte IV [a história até então oficial]

Oi gente!

Estou muito feliz em ter conquistado novos leitores! E mais feliz ainda ser elogiada pela Dani Ribet (uma ex-aluna) no post anterior. Esse meu trabalho de graduação foi um evento muito importante na minha vida ano passado, por isso a  vontade em compartilhá-lo aqui no blog.  Antes de postar a quarta parte, quero contar como foi que a construí.

Depois de coletar os depoimentos da dona Edith e do padre Abílio, procurei também a Zezé, para saber se ela teria algo para me contar. Infelizmente, nós duas, muito ocupadas (e eu estava com o tempo muito contado, já que demorei em começar a escrever) marcamos e desmarcamos várias vezes o nosso encontro com a tia dela, dona Mirta. Por este motivo, não pude acrescentar no meu trabalho tais informações e depoimentos que contribuiriam ricamente com o trabalho, mas aqui vai a minha consideração e o meu agradecimento à Zezé pelo incentivo e pela intenção em me ajudar.

Fui até a escola de Santa Isabel conversar e mostrar meu projeto para a atual diretora, Eliana de Deus Sobrinho, e também pedir a autorização para buscar mais conhecimento sobre o histórico da escola. Com isso, dei o pontapé inicial na parte prática: o trabalho com os anjinhos...rs

1.2 – O que diz a História

Não se pode escrever sobre a história da escola separando-a da história do lugar. Por este motivo, em certas situações, a explicação se faz um pouco maior do que o normal e inicia-se antes mesmo de haver escola. A colônia de Santa Isabel foi a primeira do Estado do Espírito Santo a receber imigrantes alemães, os quais instalaram-se em solo martinense no ano de 1846. A localidade recebeu este nome em homenagem à santa padroeira da princesa Isabel, herdeira da coroa portuguesa. Os imigrantes se espalharam, cultivando as terras e criando novas comunidades. Conforme consta no site oficial do Prefeitura Municipal de Domingos Martins (acesso em 10 jun 2012), na Vila de Santa Isabel, como o distrito era chamado, ficaram os católicos e em Campinho, atual sede do município se instalaram os luteranos. O município de Santa Isabel desmembrou-se de Viana em 20 de outubro de 1893, e em 26 de junho de 1896 a sede municipal passou a ser Santa Isabel. Em 1917, a sede volta a ser Campinho. Em homenagem ao herói capixaba nascido em Itapemirim, Domingos José Martins, o município passa a ter o seu nome em 20 de dezembro de 1921, desta forma, Santa Isabel passou a se chamar apenas um dos cinco distritos.

A escola surgiu na comunidade com o nome de Escola Paroquial de Isabel por volta de 1930, na qual os professores eram os padres. O Irmão Câncio (segundo depoimentos, este foi o fundador) e o Irmão Germano foram os responsáveis pela educação no local. Era uma escolinha que possuía apenas uma sala, funcionava logo ao lado da igreja na qual frequentavam por volta de 40 alunos, matriculados nas séries iniciais do que hoje chama-se Ensino Fundamental. Até aproximadamente 1950, o ensino era ofertado apenas até a 4ª série. A partir de 1955, o Pré-Juvenato (atual Seminário do Verbo Divino) passou a ofertar o ensino Ginasial, o que corresponde às séries finais do Ensino Fundamental, com o padre Henrique Otto.

Em 1964, a Escola Paroquial passou a ser mantida pelo Estado, passando a se chamar Escola Singular de Isabel. Nesse período, ainda funcionava o Pré-Juvenato, para os rapazes e o Educandário Maria Virgem, para as moças. Encontravam-se então na comunidade, três instituições de ensino, e logo em 1966, também por intermédio estadual, houve uma junção e a criação do que mais se assemelha à escola atual: Escolas Reunidas de Santa Isabel, sob a direção de Cecília Vier (Irmã Irene), que funcionou durante um ano com esse nome até o ano seguinte, quando passou a se chamar Grupo Escolar Santa Isabel, já em sede própria, não mais em terreno da igreja. Com toda essa mudança, o ensino público passou a ser ofertado apenas nas séries iniciais, até que em 1970, houve a criação do Ginásio pelo CNEC (Campanha Nacional de Escolas da Comunidade), que encerrou suas atividades em 1990, quando o Estado passou a ofertar todo o Ensino Fundamental, e a escola passou a se chamar Escola de Primeiro Grau Santa Isabel. Em 2001 houve outra mudança no nome: Escola Estadual de Ensino Fundamental de Santa Isabel, até ser municipalizada em 2004, passando a ter o nome que é usado até o presente dia: Escola Municipal de Ensino Fundamental Santa Isabel.


Já nos tempos mais atuais, a estrutura física da escola passou a apresentar abalos e não garantia mais a segurança necessária aos alunos. Por este motivo, a direção contando novamente com a parceria entre Escola e Igreja, voltou com os alunos para o salão da Igreja, o mesmo que tinha sido a escola nos primórdios. 

quinta-feira, 27 de junho de 2013

Como fiz um TCC em 20 dias - parte III [A história da escola de Santa Isabel]

CAPÍTULO 1: A HISTÓRIA DA ESCOLA DE SANTA ISABEL


1.1 – A História Contada

O histórico de criação e desenvolvimento da atual Escola de Santa Isabel até o momento inexiste no que se refere à material escrito. Dessa forma fez-se necessária a coleta de depoimentos, na forma de vídeo que posteriormente foram transcritos. Tais depoimentos foram dados por pessoas de grande influência na comunidade, como uma das diretoras da escola, dona Edith Wernersbach Stein, 72 anos e um professor da escola numa época mais atual, Pe. Abílio Pereira Pinto, 80 anos.

Como afirma BOSI (1979) utilizar-se da memória de idosos é importante porque eles são a prova viva de um passado e sua evolução: presenciaram as alterações ocorridas no lugar e nas pessoas, da mesma forma como percebem que as relações interpessoais também sofreram alterações. A aquisição destes depoimentos se faz de grande importância considerando que é a partir deles que se pode chegar a saber como a escola foi criada e evoluiu até os dias atuais. Justifica-se, portanto, a fala dos idosos como o instrumento pelo qual a história foi adquirida.

Ao lembrar o passado ele não está descansando, por um instante, das lides cotidianas, não está se entregando fugitivamente às delícias do sonho: ele está se ocupando consciente e atentamente do próprio passado, da substância mesma da sua vida. (BOSI, 1979. p.60)

Depoimento de dona Edith Wernersbach Stein, 72 anos, professora aposentada:

“Nasci e comecei a estudar em Bom Jesus, que hoje faz parte do município de Marechal Floriano. Em 1954, o ano que me formei, vim para Santa Isabel por causa do concurso de ingresso estadual que ocorreu. Havia duas vagas para a escola de Marechal Floriano e quatro vagas para a escola de Campinho, mas meu pai só me deixaria trabalhar se eu escolhesse a escola de Vila Isabel. Então, comecei a trabalhar como professora. Passei em 1º lugar no concurso e entrei na escola, que se chamava IIª Escola Singular de Isabel, por que o lugar se chamava “Vila Isabel” e não Santa Isabel, como se chama hoje. Nessa época, a escola funcionava lá no salão paroquial, no lugar onde a escola funciona hoje, mas possuía apenas uma sala de aula, dividida em duas partes. Os alunos tinham muito respeito pelo professor, os alunos respeitavam tanto os pais quanto os professores, eles escreviam no caderno as regras de convivência que eram estabelecidas logo no primeiro dia de aula, e todos obedeciam por que havia mesmo, muito respeito. Na escola não tinha funcionários, a merenda era feita pela empregada que eu tinha em casa, com a verba que a escola recebia, mas não tínhamos nem merendeira, nem servente, a limpeza era feita pelo próprio professor. Os alunos maiores iam até a casa do professor para buscar a merenda feita, e assim era o recreio. Antes de a escola receber a verba do estado, os alunos traziam o lanche deles. Alguns não traziam nada, e infelizmente, ficavam sem o que comer. Vinham de longe, andando horas para chegar até a escola, mas estavam sempre limpos, uniformizados, mantinham sempre o respeito. Em sete de setembro, todos compareciam com o uniforme tingido e passado, sempre muito alinhados. As turmas eram sempre grandes, nunca tive menos que 36 alunos em sala de aula, mas todos compareciam nos desfiles.”

Depoimento do Padre Abílio Pereira Pinto, 78 anos, pároco da comunidade de Santa Isabel:

“Nasci e estudei os primeiros anos de minha vida no distrito de Aracê, onde não tínhamos ensino completo, por este motivo vim para Santa Isabel para concluir o Ensino Primário e fazer o exame de admissão para ir para o Ginásio. Estudei aqui apenas um ano, em 1945, no qual fui aluno do Padre Egon, e no ano seguinte fui estudar em Minas Gerais. Voltei à comunidade em 1970, para ser pároco da comunidade e professor de Português no Ginásio, mantido pelo CNEC (o que corresponde atualmente às séries finais do Ensino Fundamental). A escola funcionava como um internato para nós, alunos de fora da comunidade, saíamos da casa dos padres apenas para ir à escola e à igreja, visitávamos nossas famílias muito pouco, tanto que nem lembro com que frequência. Tínhamos normas muito rigorosas, que nos mantinham em ordem tanto no lugar onde morávamos quanto onde estudávamos. Eram coisas simples para a convivência coletiva, pois éramos muitos meninos, devíamos saber nos organizar. Regras como arrumar as camas, engraxar os sapatos, manter armários arrumados, respeitar sempre os professores. Não lembro bem se havia indisciplina nas salas de aula, isso é muito mais comum hoje em dia do que naquela época. Na escola, não havia outros funcionários, nem secretária, nem servente, era apenas o professor e os alunos. Mesmo assim, não aconteciam problemas com falta de respeito ou molecagem, isso é coisa de hoje em dia. A sala era cheia, tinha mais ou menos uns 30 ou 40 alunos, e todos sabiam como se comportar, até por que se não houvesse esse bom comportamento, a gente voltava para casa, para trabalhar na roça e podia esquecer o Ginásio que queríamos fazer.”

Através destes depoimentos nota-se que a Escola de Santa Isabel passou por várias modificações e adaptações no que tange ao nome, ao lugar de funcionamento, ao tipo de alunos que recebeu, ao nível de ensino que ofertou. Todas essas transformações aconteceram por necessidade e pela própria evolução do lugar, uma vez que mais alunos foram matriculados na escola, surgindo assim a necessidade de uma adaptação.

É evidente que nenhuma dessas alterações ocorreu subitamente. Sendo assim, fez-se importante que os relatos fossem analisados em conjunção com as fotografias. Conforme aponta KOSSOY (2001), a veracidade da fotografia enquanto documento histórico é incontestável:
[...] ao comparar os conteúdos fotográficos do passado aos dos demais documentos pictóricos ou escritos, se estará diante do desconcertante verismo da informação visual fotográfica, o que diferencia em essência as fontes fotográficas das demais.
(p. 158)

A transcrição do que foi dito é também objeto de estudo que merece maior atenção. Assim, para que haja a credibilidade do documento escrito em relação ao documento fotográfico, torna-se prática a conferência em mais de um depoimento a fim de que as informações tenham respaldo. De acordo com BOSI (1979),

Uma memória coletiva se desenvolve a partir de laços de convivência familiares, escolares, profissionais. Ela entretém a memória de seus membros, que acrescenta, unifica, diferencia, corrige e passa a limpo. Vivendo no interior de um grupo, sofre as vicissitudes da evolução de seus membros e depende de sua interação. (p.410-411)


Com isso, a história relatada foi revisada e analisada através de um estudo e averiguação feitos com outros membros da comunidade escolar e da igreja.

terça-feira, 18 de junho de 2013

Como fiz um TCC em 20 dias - capítulo II

Voltei, queridoooooos! :D

Depois de passar todo o fim do mês de maio e primeiros dias de junho do ano passado com a cara colada nesse mesmo computador que hoje escrevo, descobri duas datas que me fizeram entrar em desespero: postagem final do TCC: 25/06 (:O) e data de apresentação: 07/07 (:o²)!!! Fiquei louca: entrei mesmo em desespero, imaginando que no fim de tudo não seria capaz de concluir a faculdade. Mas tive a ajuda de alguns amigos (principalmente a Mônica!) e consegui concluir. Aqui vão os primeiros elementos pré-textuais que considero importantes: dedicatória, agradecimentos, resumo e introdução. 

Boa leitura! [e quem quiser, me dê opinião!]
Captura de tela da dedicatória: "A Celina Stein da Penha"
AGRADECIMENTOS

Agradeço a Deus primeiramente, por me permitir a oportunidade de fazer outra graduação. Sem a força e a vontade Dele, jamais chegaria aqui.
Agradeço a minha mãe, Maria do Carmo Penha, ex-diretora e professora da EMEF Santa Isabel, por tudo o que representa na minha formação enquanto pessoa e profissional das artes e da educação.
A minha avó, dona Celina Stein da Penha, cuja presença não se faz mais em nosso meio, mas mesmo assim devo todo um agradecimento pelo carinho e dedicação durante a minha infância e adolescência; dedicação sem a qual seria impossível eu ser quem eu sou.
A minha “irmã” emprestada, Mônica Christina Bermond, a quem eu tive a honra e privilégio de cursar uma faculdade e compartilhar não apenas os saberes aprendidos ou não, tenho muito a agradecer, por que além de estar por perto em todas as tarefas, também esteve durante a minha vida pessoal.
Agradecimento à comunidade católica de Santa Isabel, na pessoa do Padre Abílio Pereira Pinto e à dona Edith Wernersbach Stein, pelos depoimentos e incentivo ao resgate do histórico da nossa localidade.
A equipe pedagógica da Escola Municipal de Ensino Fundamental de Santa Isabel, por todo o auxílio e boa vontade ao abraçar meu projeto.
Enfim, agradeço a todos que indireta ou diretamente ajudaram-me das mais variadas formas na conclusão deste e dos demais trabalhos deste curso. Meu carinho e gratidão!

RESUMO

Este trabalho apresenta o histórico da atual Escola Municipal de Ensino Fundamental de Santa Isabel através da fotografia, uma vez que as mudanças em relação a espaço físico, corpo docente e corpo discente que acontecem no âmbito escolar são visíveis através das imagens. Traz uma reflexão acerca desse histórico, a fim de uma valorização que consequentemente visa criar no corpo discente um respeito ao patrimônio escolar, como ambiente de valor histórico-social. A referida escola, desde os tempos de sua criação, por volta da década de 1930 até os dias atuais já sofreu e ainda sofre inúmeras modificações, tanto no que se refere ao lugar e à construção, quanto em relação à clientela (os alunos) e sua procedência geográfica e social, ao quadro profissional (rotatividade de professores) e à adaptação curricular. Percebe-se com este trabalho que o ambiente escolar é espaço de constante adaptação e por este motivo a intenção é fazer com que o aluno (principalmente aquele que é oriundo de outros municípios) conheça e saiba dar valor ao espaço que tem, bem como a qualidade do ensino que a escola oferece, se comparado a outras escolas públicas.

Palavras-chave: Fotografia, Memória, Resgate histórico, Escola

INTRODUÇÃO

A atual Escola Municipal de Ensino Fundamental de Santa Isabel é atualmente referência de educação no município de Domingos Martins. Por este motivo, a investigação acerca de sua história merece atenção. Baseando-se em dados coletados através de entrevistas e fotografias antigas que mostram a comunidade e o ambiente escolar em seu cotidiano, a história foi reescrita de nova maneira, analisando relações interpessoais e as alterações pelas quais sofreu a localidade.

Através do relato dos idosos que, dialogicamente, foram relacionados às imagens coletadas, foi possível transcrever uma nova história: aquela que foi escrita pelos alunos da escola de acordo com o seu ponto de vista, analisando as mudanças ocorridas no que se refere à estrutura física, ao corpo docente, ao tipo de ensino ofertado e ao público que frequenta o ambiente educacional.

Desta forma, houve a necessidade de os alunos conhecerem o histórico da escola a fim de um regate do que até então foi perdido: os valores sociais e éticos no que tange à depredação de patrimônio, o respeito ao profissional da educação e ao próprio colega, a convivência com alunos portadores de necessidades especiais e com outros alunos. Tendo como base as fotografias antigas mostrando as adaptações que gradualmente foram acontecendo no âmbito da escola, propôs-se a um grupo específico de alunos que eles ficassem responsáveis pela análise e uma produção fotográfica atual, posteriormente transformada em exposição para garantir o acesso a esse material a todos do corpo discente.

A exposição – fruto das análises e do novo olhar adquirido pelos alunos – torna-se então a nova história da escola, uma vez que as imagens falam por si, mostrando como e de que maneira o ambiente escolar foi modificado. Assim, percebe-se que é possível escrever uma história em algumas imagens, atingindo todos os públicos de todos os níveis que a Escola de Santa Isabel abrange. 

segunda-feira, 17 de junho de 2013

Voltando... [Como fiz um TCC em 20 dias - capítulo I]

É, eu sei...tomei um chazinho de sumiço... Mas foi culpa dos Cinquenta Tons - livros de EL  James que ando lendo. (e outras coisinhas mais, confesso...rs) Espanando a poeira por aqui, decidi compartilhar em capítulos, da mesma forma que contei sobre a formatura em letras, o meu Trabalho de Conclusão de Curso. Então, disponibilizarei aqui o material que eu produzi com muita dedicação nessa mesma época do ano, direcionada pela não tranquila Isabel...rs

Para começar, o trabalho teve que ser aprovado (o que aconteceu em dezembro de 2011) pelas gentilíssimas Sonia e Letícia. Com essa aprovação, eu tinha a autorização para iniciar minhas leituras e pesquisas, mas não foi bem assim que aconteceu.

O trabalho foi desenvolvido a partir da minha trajetória no curso, postagem que já compartilhei com vocês aqui.

Em janeiro de 2012 eu tive férias incríveis: matei um embrião de namoro, sofri horrores com a chuva que insistia em ficar na região serrana e passei a primeira quinzena dentro de casa. Aproveitei pra comprar pela internet alguns livros que foram recomendados como bibliografia para o TCC. Os livros chegaram. Mas o dia 15 chegou também trazendo o sol de volta ao estado do ES e eu pude partir em direção ao litoral, sempre ao lado da minha fiel escudeira Mônica. Aproveitei muito bem esses últimos 15 dias e acabei me esquecendo da vida...inclusive das leituras do TCC...

O ano letivo começou, as atividades da faculdade também começaram (inclusive as tarefas para aqueles de DEPENDÊNCIA em Filosofia da Arte) e fui fazendo as obrigatoriedades mais urgentes, e o trabalho final ficando para trás. Em Março tivemos uma "boa" notícia: nossos orientadores mudaram e iriam nos visitar no dia 17/03 (poxa vida, bem no dia em que eu e meus familiares iríamos estar na praia!) Ah! Problema nenhum: vou para a praia assim mesmo! E fui. E ainda estava com tudo por fazer. Foi então, na segunda visita de Isabel ao polo de Domingos Martins, em 26/05/2012, que peguei no tranco e comecei a escrever o TCC.

E por hoje é só...

Amanhã eu conto mais! Bueninhaaaas! ;)
Fui pra a praia sim! Mas bem feito: levei uma sapecada do mormaço e fiquei com marca de óculos na cara... hunf! :/