terça-feira, 3 de setembro de 2013

Sobre dar uma satisfação

Amados,

Sei que tenho andado muito ausente... Sei que parei de postar o TCC... Tenho algumas justificativas a dar:

1 - Realmente, a minha conexão é muito deficiente para que eu conclua as postagens do TCC. Elas possuem muitas fotos e assim que eu encontrar meu pendrive e eu tiver tempo enquanto fizer meu planejamento da escola de Biriricas, eu postarei.


2 - [suspiros...] Tenho andado com inspiração para escrever apenas sobre um assunto que talvez não agrade muito ao meu leitor ficar repetindo o meu discurso sobre o fim do meu namoro. Dessa vez, diferentemente da outra vez, não quero (e não vou) apagar as postagens sobre ele. Até por que não quero apagá-lo da minha memória. Quero que ele viva no meu pensamento por que as lembranças são tudo o que me restam do tempo em que eu fui feliz. Vocês devem pensar: "mas que exagero! Como ela pode dizer que foi feliz ao lado de um menino de 16 anos?" Sem nenhuma palavra a menos, eu fui feliz ao lado dele. É fato que também ao lado dele sofri e passei por situações que uma senhora da minha idade jamais imaginaria passar. Mas eu o amo. Com tanta força e tanta intensidade que tive que concordar em deixá-lo ir. É tão doloroso lembrar do 'adeus' dito por ele. Mais dolorido ainda é lembrar que ele nunca olhava pra trás ao sair daqui de casa, mas naquele dia, ele olhou. Foi como se soubesse que, provavelmente, que não nos veremos novamente. Nunca mais. Essa sensação me incomoda, por que nem que seja de longe, uma única vez, sem mesmo poder falar com ele, eu queria vê-lo de novo... Ver seu sorriso, seus olhos... Ai, quem dera... E a vida segue.

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